Bones: The Girls In The Gator (Exibido em 18/06)

Bones 2×13

Uma das coisas que mais gosto quanto ao seriado Bones é o nome dos episódios: The Girl In The Gator. Você tem dúvidas sobre a que se refere o crime investigado?

Num belo dia, parece estória de conto de fadas, não é? Bom, num belo dia, Booth e Brennan estão saindo do restaurante. Booth fala ao telefone pegando as informações do próximo caso. Uma música toca ao fundo: um daqueles caminhões de sorvete, bem típicos dos Estados Unidos, desce a rua.

Após pedir que o motorista abaixe ou desligue a música e não ser atendido, ele toma uma decisão prática: atirar na cabeça de palhaço existente sobre o caminhão, onde fica a saída do alto-falante. Não sei quem ficou mais assustado: Brennan ou o motorista do caminhão.

Na cena seguinte Brennan dirige em direção à Everglades, parquet da Flórida, enquanto fala com Booth ao telefone. Nosso agente ficou de molho em Washigton para ver um psiquiatra, que decidirá se el epode ter seu distintivo e sua arma de volta. Na Flórida o agente que trabalhará com Brennan é Sullivan, ou Sully.

Cara, o cara é a cara do Booth, risos, só que com um cabelinho mais ridículo. Ele explica à Brennan que um crocodilo foi morto pois teria comido uma pessoa. Cabe a Brennan olhar dentro da boca do bicho.

Numa cena hilária, Brennan não confia em Sully e ele achando ela muito metida, ela avisa que o corpo e o crocodilo devem ser enviados para Washigton, vira de costas e vai embora.

O bichinho vira a atração do laboratório e um esqueleto quase completo foi retirado do crocodilo. Brennan identifica o corpo de uma mulher como pertencendo à Judy Dowd, uma garota cujo desaparecimento foi reportado pelo pai.

Com seu novo parceiro, Brennan conversa com o pai da garota sobre seu desaparecimento. O pai conta que ela havia viajado com uma amiga para os feriados de primavera, a semana do saco cheio americana.

Já Booth terá mais dificuldades em conseguir seu passo livre do que ele pensava: o psiquiatra britânico, Dr. Wyatt, convida do agente para um chá. Um agente quase desesperado só falta implorar pela assinatura do médico em seu papel, mas o médico resolve que Booth lhe ajudará a construir uma churrasqueira.

Brennan e Sully conversam, então, com a amiga de Judy. Ela conta ter apagado em uma noite em que as duas saíram e apenas ela teria acordado no hotel, ela também conta que as fotos da farra, que farra, estão publicadas em seu site.

Hodgins identifica que a garota estava muito bêbada quando morreu, mas não usava drogas. Cam também verifica que a menina teria sido violentada. As fotos no site da amiga eles verificam que elas participaram de uma festa um site que mostra fotos de colegiais bêbadas e nuas, Hottie-Student-Body.com.

Cabe a Zach descobrir o mais importante: uma marca que demonstra que a menina foi esfaqueada, significa que ela não foi morta pelo crocodilo. O dono do site se torna suspeito de assassinato.

Na casa do Dr. Wyatt Booth constrói os muros da churrasqueira enquanto o médico pergunta sobre as mulheres de sua vida. Ele rateia um pouco, acaba contando sobre o final do relacionamento com Cam e sobre sua parceria com Brennan.

Cabe a Brennan e Sully conversa com Monte Gold, como o dono do site é conhecido, em um nightclub onde rola uma de suas festas. Quando Brennan explica porque eles estão ali ele nega conhecer a menina, mas pede a seu produtor que retire qualquer foto dela do site.

Brennan acompanha o produtor, Lloyd, ao ônibus que serve de cenário para as fotos de mulheres nuas e também de casa para Monte Gold e sua equipe. Quando ela desce do ônibus um homem se aproxima dela, como para protegê-la e mostra-la que o que ela estava fazendo era errado. Ele é um religioso que persegue Monte Gold há muito tempo e ele confunde Brennan com uma das garotas que vão ao ônibus em busca de sexo e fama.

De volta ao laboratório, Brennan fica sabendo que ouro foi encontrado no estômago da garota morta. O ouro deve ser proveniente de uma bebida chamada Goldenrod, utilizada por Monte Gold como uma de suas marcas.

Com esse fato, Brennan e Sully conseguem um mandato para o ônibus de Monte, onde garrafas e garrafas de Goldenrod são encontradas. Mas eles não conseguem encontrar nada semelhante à arma que teria matado a garota. Eles ainda estão a procura de alguma prova quando Hodgins liga e diz ter localizado o local da morte com base nos resíduos encontrados.

Brennan pergunta ao motorista do ônibus sobre a rota seguida pelo ônibus depois de deixarem o local onde Judy foi vista. Ele acaba contando que a garota realmente esteve dentro do ônibus com Monte, mas ela não quis sexo e então foi colocada fora do ônibus, bêbada. O motorista ainda conta ter voltado para buscá-la, mas ela já não estava mais lá.

Ângela está sozinha no restaurante quando é abordada pelo pai de Judy, em busca de mais informações sobre o caso. Ela tenta não se comprometer ou comprometer o caso, diz não poder comentar, mas também não nega quando o pai diz que sabe que Monte Gold matou a menina.

Já é noite e Dr. Wyatt se nega a assinar a autorização de Booth, perguntando sobre a morte de Epps. Booth diz que isso não tem relação com o tiro no palhaço de mentira, mas o médico não concorda. O médico então comenta sobre as meias e gravatas coloridas de Booth, e suas fivelas espalhafatosas. Segundo o médico, essas são as pequenas rebeliões dele, e ele pede que Booth pare com isso.

Brennan e Sully ainda vão atrás de Monte Gold para saber mais sobre sua noite com a garota, mas acabam por achar seu carro com a porta aberta e seu corpo um pouco a frente. O playboy está morto.

O primeiro suspeito da morte do playboy é Isaac, o religioso que o perseguia, mas ele jura não ter feito nada. Ângela acaba contando sobre sua conversa com o pai de Judy e sua desconfiança de que ele teria matado o rapaz. Quando interrogado ele acaba confessando o crime.

Sem seu principal suspeito, Brennan volta a estudar o corpo. Hodgins mostra quais itens poderia ter sido usados como armas. Um deles faz com que Brennan se lembre de algo no carro de Isaaca, ela e Sully partem atrás do religioso para inspecionar seu carro.

Ele acaba confessando que a garota morreu em seu carro, mas diz ter sido um acidente. Ela teria caído bêbada sobre a marcha do carro, sem a bola que ficava em sua ponta, e ele apenas se livrou do corpo. Mas Brennan lembra que a garota foi violentada. A garota, na realidade, morreu quando ele tentava forçá-la.

Bones 2×13

No FBI, Brennan se despede de Sully. O agente, com um sorriso nos lábios, diz que agora podem ser amigos, e a convida para jantar. A antipatia anteriormente sentida por ambos parece ter dado lugar a algo bem mais interessante.

Na casa do Dr. Wyatt, Booth terminou a churrasqueira. O médico diz que ele não precisa se culpar pela morte de Epps, ele não poderia ter feito nada. Booth confessa que o problema é não saber se teria matado o assassino caso ele não tivesse caído do telhado.

O medico fica feliz com a resposta, ela mostra que Booth começa a admitir que ele não pode controlar tudo. Ele assina o papel, mas Booth terá que fazer um autêntico churrasco para ele.

E acredito que vamos vê-lo novamente.

Bones 2×13

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

5 Comentários


  1. Simone, muito obrigado pelo incesntivo!
    Adorei o teu blog. Cem certeza voltarei sempre aqui.

    Responder

  2. Ahh Bones é tão legal, queria poder acompanhar a série com mais freqüência!
    Quem sabe agora que Grey’s ta acabando…
    Adoro o blog!
    Boa Semana

    Responder

  3. a garota estava bebada quando moreu mas nao usava drogas
    adoro bones bj da murielly e o booth e bonito te adoro bones e toda a equipe

    Responder

  4. eu adoro bones eu assisti até o ultimo capitolo e ainda continuo assistindo eu estou taõ animada com a 5 temporada . beijossssss

    Responder

Deixe uma resposta