Chicago Med: Graveyard Shift (2×11)

Antes de começar, um minuto olhando para o paciente mais fofo que já passou pelos corredores do Chicago Med.

E, talvez graças a ele, não é que esse episódio de Chicago Med acabou funcionando? Claro que ainda existe muita coisa para acertar, mas pelo menos eu não achei um tédio – o que já é um ganho no comparativo com as histórias dos episódios anteriores.

O panda: quem diria que o pessoal podia gastar tamanha fortuna com o aluguel de um panda? Eu sou contra zoológicos, circos e afins, mas entendo a função educativa e preservativa dos primeiros. Torço para que um dia não tenhamos que tirar animais de seu habitat para deixá-los longe de assassinos e que restem apenas aqueles animais que realmente não conseguiriam viver na natureza por limitações diversas.

De qualquer modo, foi interessante ver o paciente sendo tratado pelo doutor Rhodes, que acabou ainda mais sexy  – como se ele precisasse.

Outro ponto bom de sua chegada: o doutor Charles  e sua filha de reaproximaram. O que a fofura de um panda não faz.

E o doutor Charles não teve somente este bom momento no episódio: ele confirmou o diagnóstico que eu tinha feito do doutor Latham – preciso fazer minha prova para tirar diploma de médica após mais de 20 anos de séries médicas acumuladas – e ofereceu a ele um tratamento alternativo do qual eu nunca tinha ouvido falar.

Não sei o quão avançadas estão as pesquisas deste tratamento, mas, gente, não seria sensacional se ele realmente se provar efetivo? Me pareceu meio rápido demais Latham já ter conseguido identificar as emoções das moças no filme logo na primeira aplicação, mas estou dando um desconto por conta de ter gostado muito da história toda.

Charles também ficou em evidência na trama da Reese. Coitada, eu nem consigo imaginar o que é ela tendo de confirmar a morte de paciente depois de paciente. E sim, passou da hora dela fazer terapia mesmo, vai lhe fazer um bem imenso.

Por último temos April e seu complicado relacionamento. Como sabem eu já estou de saco cheio disso tudo, então não gastarei toques de teclado a toa.

P.S. Por amor ao panda estou deixando de lado todas as questões relacionadas a higiene e regras de segurança com relação a esta cirurgia. Seria mais crível se tivessem levado Rhodes para operá-lo no zoológico, mas ia acabar com toda a graça da Robyn ficar ovulando por ele no hospital, não é mesmo?

P.S. do P.S. Tá, queria saber se o panda podia receber sangue humano se algo desse errado.

P.S. do P.S. do P.S. Aqui se você quiser saber mais sobre o tratamento aplicado pelo doutor Charles. Segundo o que está escrito aí é uma terapia não aprovada pelo FDA e não existem quaisquer estudos sobre sua eficácia.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Depois do maravilhoso Doutor Rhodes quem pra mim brilhou também foi o Doutor Choi, além de ser um ótimo médico que sempre procura olhar o lado humano do paciente ainda tem tempo para se dedicar aos animais … é muito <3

    Responder

Deixe uma resposta