Castle: Fidelis Ad Mortem (8×15)

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Primeiro vamos dividir este episódio em dois: o assassinato do cadete da polícia e a crise de Castle e Beckett por conta das revelações de Los Angeles.

Eu gostei muito mesmo da investigação sobre a morte do cadete, o que até me surpreendeu porque eu não acho que Beckett seja capaz de manter um episódio todo sozinha. A questão é que tudo foi bem feito e colocar como primeira suspeita uma cadete que tinha muita da personagem ajudou bastante.

Claro que eu sempre gostei de Beckett como detetive, inclusive aponto a promoção dela à capitã como uma das maiores mancadas dos roteiristas, e aqui ela fez isso: perseguiu as pistas, mostrou que é muito boa de interrogatório, soube fazer aliados. Único problema é que ela não deu muita bola para seu instinto quando tudo apontou para o homem que foi seu treinador na academia. Ela devia ter enxergado logo de cara que ele não seria o assassino… Claro que se ela fizesse isso não teríamos a cena no treino de tiro, não é mesmo?

Só achei meio clichê demais o “discurso inicial” que ela fez para os recrutas, toda aquela coisa de se conectar com sua emoção.

Falando sobre LokSat: se não podemos simplesmente deixar este assunto para trás, que pelo menos Castle e Beckett parem com essa história do “menti para proteger você” e com a separação. E foi isso que o episódio entregou, então não vou reclamar. Ainda não faço a miníma ideia do que estes dois vão fazer, mas pelo menos eles farão juntos.

P.S. Dedicatória de Martha no livro: ela podia ter economizado só um pouquinho na sinceridade. Mas que eu ri da cara do Rick, ah, isso eu ri mesmo.

P.S. do P.S. Hailey também estava ótima hoje, não estava? Parecia o grilo da consciência do Castle.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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