Eu não havia gostado muito dos dois últimos episódios de Glee exibidos: um exagerado demais (Balad), outro seco e sem graça (Hairography).
Mattress acabou sendo um presente: além de eu adorar a trama envolvendo a questão dos anuários – algo tão americano – eu amei o fato de Will finalmente descobrir a verdade sobre a falsa gravidez de Terry – já falei que eu não gosto dela, não é?
Bom, as seccionais se aproximam e o grupo parece mais afetado pelas críticas alheias, e por ainda se sentirem perdedores, do que interessados em realmente ganhar, exceção feita para Rachel, cem por cento do tempo obsessiva.
Sue Sylvester voltou a sua grande forma: maldosa no último. Adoro quando ela conta os acontecimentos para o seu diário. Diria até que podiam criar um seriado só para o diário de Sue e sua falta de noção de realidade.
É claro que o exagero característico do seriado aparece em vários momentos: na própria maldade de Sue, na tortura dos colegas de time de Finn ou na inocência de Willl com relação a sua esposa.
Alguém que é exagerada, mas de maneira doce, é Emma. Sim, ela é um exagero, mas é tão gracinha que nem me irrita. Adorei quando ela começa a descrever os defeitos do noivo para Will. Depois ela ainda diz para Will que entende os motivos que levaram Terry a mentir, existe coisa mais doce que essa?
Resta torcer agora para que a verdade sobre o bebê de Quinn também venha a tona, apesar de eu não conseguir torcer para ele e Rachel.
A torcida, provavelmente, terá de esperar por um desfecho na segunda parte dessa primeira temporada: quando Glee foi criado foram produzidos estes treze primeiros episódios. Quando a temporada completa foi encomendada, e a segunda temporada garantida, não havia tempo hábil para produzir episódios sem uma pausa na exibição. Sendo assim, o seriado só volta ao ar nos EUA em abril.
No Brasil a FOX exibe hoje o décimo terceiro e faz uma pausa até o segundo semestre. O canal já informou que os episódios desta primeira parte continuarão a ser reprisados, inclusive com a exibição de algumas maratonas. O jeito será matar a saudade ocasionalmente.
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Alguns podem dizer que Glee é clichê mas, em minha visão, Glee retrata situações e costumes tipicamente americanos: anuários, líderes de torcida, popularidade, etc. E tudo isto embalado com boas músicas, o que traz à série uma singularidade que me empolga.
Adorei o Will, finalmente, ter descoberto a mentira da Terry. E eu também a detesto, apesar de ter uma certa pena dela depois de ouvir as palavras da Emma (que eu adoro).
E a Sue é, de longe, uma das melhores personagens que eu já vi. a mulher é insana!
Estou empolgadíssima com o episódio de hoje, após saber que Sue entregou aos adversários quais as músicas que o grupo irá apresentar.
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Não acho que seja clichê, ela apenas colocar uma lente de aumento sobre essas manias americanas, que são muitas e perfeitas para se fazer humor sobre.
Ainda não vi o episódio final, fiquei fazendo outras coisas ontem, mas estou louca para ver o desfecho!
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ultimo episidio de glee…
finn descobriu da garvidez de quinn por rachel, saiu do glee abandonando o grupo nas seccionais eles substituiram ele por o nerd obsessivo por rachel do qual nao me recordo o nome. ao chegar la o grupo dos surdos cantou dont stop believine as presidiarias cantaram proudy mary os meninos ficaram desesperados e emma ligou pra will que emprestou o carro a finn e meio que o forçou a ir ajudar os amigos finn levou
dont rain on my parade que rachel cantou sozinha e you can always get what you want.
eles ganharam e cantaram my life would a suck without you(minha musica favorita de glee ) e o episidio acaba com o beijo de emma- que foi abandonada por tanaka no casamento por estar nas seccionais e nao no casamento- e will.
ps: eu acho que voce devia por vampire diaries, eu sou meio fa de vampiros e gostei das suas criticas… de repente vc podia comentar alguns filmes tbm
pss: tenho 12 anos, ou seja nao ligue muito pra a idiotice dos meus comentarios que serao muitos daqui em diante.
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Comecei a assistir essa série esse mês e to adorando.
Aquela Sue é minha personagem favorita, muito da hora. Ela me lembra uma professora de História, alá Hitler, que todos obedeciam e ninguém dava um piu na aula hahahahaha. Velhos tempos.
O que eu não to gostando é esses namoricos pra todo lado, cenas que consomem muito tempo e deixa a série sem graça e sem criatividade.