Chicago Med: Bound (1×06)

Após toda a tensão do episódio passado em que o peso de tratar um conhecido deu a tônica do roteiro, Bound foi um episódio emotivo, mas ainda assim mais leve, até por seu final feliz com o nascimento de um lindo bebê de Natalie.

E seu eu disse emotivo eu não estou exagerando: uma menina imigrante e seu irmão chegam ao hospital e saem mais rápido ainda sendo levados pela Segurança Nacional sem que dessem maiores explicações ao Rhodes, que ficou bastante mexido com o caso, e para a gente também.

E não foi só isso com o que ele teve de lidar: seu pai, que a gente já odeia, resolveu doar dinheiro ao hospital para a criação de uma área psiquiátrica com o nome da mãe do médico, morta quando ele ainda era pequena ao se suicidar. A presença do pai de Rhodes acabou servindo para nos indicar aonde pode estar o problema da relação familiar: ao que parece a morte da mãe dele não foi simplesmente causada pela depressão.

Claro que Will não está disposto a dar o benefício da dúvida ao Rhodes, ele assumiu que o cara é um filhinho de papai mimado e não está disposto a ser legal. Com isso, ele apenas conseguiu que eu até ficasse satisfeita quando a sogra da Natalie age de forma errada e o coloca para fora do quarto da médica.

Errada porque a Natalie tem o direito de seguir em frente, só por isso. E porque Natalie e Will formam um bom casal: não morro de amor por nenhum dos dois. 😛

Ainda assim, fiquei feliz porque tudo deu certo no parto – bela cena da manobra necessária para virar o bebê na barriga, muito bem feita mesmo! – e o clima de união do pessoal do hospital por conta dele foi um daqueles momentos em que a gente fica “de coração quentinho”.

CHICAGO MED -- "Bound" -- Pictured: (l-r) Rachel DiPillo as Dr. Sarah Reese, Yaya DaCosta as April Sexton, Brian Tee as Dr. Ethan Choi, Nick Gehlfuss as Dr. Will Halstead, Oliver Platt as Dr. Daniel Charles, Colin Donnell as Dr. Connor Rhodes, Marlyne Barrett as Maggie Lockwood, S. Epatha Merkerson as Sharon Goodwin, Torrey DeVitto as Dr. Natalie Manning, Annie Potts as Helen Manning -- (Photo by: Elizabeth Sisson/NBC)

Até mesmo a Sarah acabou tendo seu ótimo momento: o caso do menino que tem uma doença incurável foi tratado de forma delicada, o apoio do doutor Charles foi perfeito considerando que ela é apenas uma estudante e a reação do menino ao final garantiu que, ainda que tristes, a gente pudesse desligar a TV satisfeitos.

 

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Fiquei em desespero com a cena do bebê sendo virado.
    A Natalie para mim tem cara de não comeu e não gostou, sei lá, tbm não morro de amores por ela. Já o Will, gostava dele, mas tá ficando igual a Dayse (D Abbey), chatoooo. Gente, para de pegar no pé do Rhodes, só pq ele é bonito, rico, bom médico…aff faz sua parte e não se intromete na vida do outro, fica a dica Dr. Will.

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