Supernatural: There’s No Place Like Home, About a Boy, Halt & Catch Fire e The Executioner’s Song

Por que o Warner faz isso com a gente? Demora décadas para trazer a temporada em uma série para depois acelerar exibindo vários episódios por noite ou até mesmo uma temporada toda de uma vez – Fringe? Alguém?

E isso justo quando eu me enrolei também e pronto, vou aqui falar rapidinho de quatro episódios, todos bem bons, só para não passar esse sábado de sol presa na frente do computador.

There’s No Place Like Home

Charlie, iiiieeeiiii! Todos comemora!!! Nossa ruivinha favorita – hummm, tem a Debra Messing também! Ah, e a Amy Adams!- está de volta de Oz e, bem, voltou em dose dupla: uma Charlie somente boa, que eu devo concordar deva ser algo chato, e a Charlie má, disposta a vingar a família de Charlie até o final.

Em meio a muita correria, a descoberta de um antigo Homem das Letras ainda vivo, o aparecimento do Mágico de Oz, que seria a versão má do tal Homem das Letras, e bastante tristeza porque Dean não conseguiu impedir a Charlie má de matar e depois quase matou a nossa Charlie no processo, eu praticamente não respirei.

Apesar de quase ter chorado com o estado em que o Dean ficou ao final do episódio…

About a Boy

A cada aparecimento de um Dean novinho eu mais penso que os produtores deveriam esquecer a ideia de criar personagens novos para um spinoff e investir em um prequel mostrando os meninos antes de termos conhecido eles – o que ainda possibilitaria trazer papai lindo Winchester de volta. Quem está comigo?

Bom, aqui tivemos o Dean de quatorze anos mas com conhecimento de quase 40 – acho que deve estar por aí, não? – o que significa o mesmo charme em um pacote menor.

O que dizer dele quase morrendo de susto ao se tocar que ainda vai levar anos até poder beber ou falando do fato de que, bem, não estava em pleno controle do seu corpo? Tudo ótimo, mas o que arrasou foi quando ele falou ter gostado da Taylor Swift.

E ontinuou gostando depois. Adoro quando nãos e levam a sério.

Ah, sim, o episódio teve toda essa pegada Supernatural encontra Once Upon A Time com a cozinheira de Downton Abbey de bruxa. Como não gostar?

E eu faria o mesmo que a Tina e aproveitaria essa segunda chance.

Halt & Catch Fire

Ainda em ritmo acelerado e um mundo de referências, ótimas referências, que aquela guria da faculdade precisava ter entendido – ninguém mais assiste aos clássicos do cinema como Christine ou Carrie? – os Winchesters foram jogados no século 21 quando um fantasma resolve usar o wi-fi para ir aonde quer e se vingar do grupo de garotos que o matou.

Olha aí outra referência: Eu sei o que vocês fizeram no verão passado.

Com Dean tentando manter tudo sob controle o episódio foi divertido, uma verdadeira sessão pipoca…

The Executioner’s Song

…Antes que as coisas ficassem realmente sérias.

Caim reaparece – gente, como eu amava o personagem! estou sempre me apegando aos personagens errados! – e está em uma missão particular de limpeza da terra: todos os seus descendentes.

Cabe a Dean e a primeira lâmina enfrentá-lo só que o fato de Dean ter saído vivo da luta pode não significar sucesso, afinal Caim deixou bem claro que o destino de Dean pode ser matar o próprio irmão e, além disso, ele continua carregando a marca.

Gente, não aguento mais ver o Dean sofrer! Ele definitivamente merece uma folga.