Deviam colocar um aviso no início do episódio para pessoas mais sensíveis. Ou melhor, para pessoas mais crédulas: cuidado ou você daqui a pouco desistirá da sua vida online.
Killer En Route não à toa resolveu mostrar o perigo por trás de um serviço de carros particulares, na vida real o Uber, no mundo da série o Zogo. Eu já fiquei imaginando os taxistas que andam brigando muito contra o Uber usando essa história em conversas com seus passageiros para que eles não usem mais o serviço.
Mas, para o pessoal do serviço verdadeiro não ficar bravo com os roteiristas, ao invés de um motorista “de verdade” ser o psicopata da vez, eles colocaram um homem em busca de vingança hackeando o serviço para ter acesso aos passageiros.
Para quem assistiu a Castle na mesma semana a coisa pode ter soado um tanto repetitiva: o povo resolve se vingar da ferramenta ao invés das pessoas que realmente cometeram crimes.
Sei lá, talvez seja simplesmente a necessidade de ter um culpado e poder ter alguma sensação de justiça, qualquer que seja ela, para se sentir menos impotente, não é mesmo?
Agora, aqui com os meus botões, fiquei pensando que tirando o fato do cara ter hackeado o sistema da empresa e da equipe da Avery ter usado tecnologia para encontrar o carro do cara, esse seria um caso que poderia ser investigado pelo time de uma delegacia comum, não fosse a primeira vítima descoberta guardar os tais segredos do governo.
Mas hackear os faróis foi algo bastante útil, devo admitir.
P.S. Neste episódio resolveram nos contar um pouquinho do passado de Krumitz: seus pais foram assassinados, quando ele era pequeno, em um assalto a uma loja de conveniência. É importante nos contarem sobre o passado dos membros da equipe? Sim. No caso de Krumitz isso teve alguma aplicação prática? Não, com exceção de mostrar que a equipe é sua família na falta da oficial – já que a irmã dele e ele parecem ter se afastado muito depois do ocorrido. Quem sabe se nos contassem isso mais para frente eu ia dar mais importância.
P.S. do P.S. Babyface para o Elijah: “Certo, deixe-me ver se entendi: você pula em trem
em movimento chuta portas, e sabe de computação forense? Você é como um Bill Gates
fodástico, só que jovem…. E não tão rico.” Alguém me explica como associar pular de um trem em movimento e Bill Gates em uma única frase porque eu realmente fiquei confusa.
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Sempre acompanhei tdas as séries da franquia de CSI, mesmo qdo ficava a desejar continuava assistindo, mas CSI CYBER ainda não me cativou, não sei se é implicância minha, mas estou me esforçando pra gostar da série, diferente de Scorpion. Acho que talvez seja por causa das expectativas que tenho em relação a CSI.
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Acho que eles ainda não acharam seu ritmo, sabe? Ainda estão testando, os episódios são inconstantes, algo assim.