Um dos segredos de eu gostar tanto de The Mysteries of Laura é o fato de eu não ter expectativas falsas em relação à série: ela é ótima diversão, Debra Messing está ótima (ela é ótima, não é?) e em todo episódios eles conseguem uma piada digna de nota.
Se você for esperando uma série irretocável, roteiros com jeito de premiação, atuações espetaculares e crítica social, bem, essa não é a sua série. E eu estou falando isso porque mais de uma pessoa veio comentar comigo que a série é ruim, mas quando eles me falavam porque achavam isso eu via que eles estavam procurando outra série – Veep, por exemplo.
Eu, por aqui, vou curtindo Laura passando o final de semana em um hotel para ter um tanto de paz, mas correndo de volta para casa porque, afinal, a gente enlouquece, só que é louca demais pelos pequenos para ficar longe tempo o bastante para descansar.
A grande verdade é que a situação de Laura no hotel apenas serviu para que a mãe do coleguinha dos filhos do casal se atirasse em cima dele deixando para trás sua tanguinha de renda vermelha.
Eu ainda não comprei o projeto da Jake de voltar para casa, porque fico achando que na primeira oportunidade ele vai pisar na bola de novo, mas é impossível não torcer pelo casal quando vemos uma cena como a que encerrou esse episódio, não é verdade?
Falando do caso da noite: confesso que levei um susto pelo corpo encontrado ao estilo Bones de destruição de corpos, mas a grande surpresa veio mesmo quando o caso deu uma virada e o inocente locador do apartamento se revelou o verdadeiro traficante.
E, olha, esse negócio de enxergar mães cansadas e desesperadas como nicho de mercado foi ainda mais esperto que o plano de dar um sumiço em si mesmo que ele executou depois.
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Concordo totalmente com você. Essa é daquelas séries “delicinhas” de se ver, o que faz temer que não vai ter vida longa.
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Pelo menos a segunda temporada já está garantida, Jaqueline. Pelo menos isso!