Depois de uma pequena pausa Stalker retorna para nos apresentar seus últimos três episódios – sim, achei o cancelamento injusto, mas não chegou a ser doído, não era amor, apesar de eu gostar bastante sim da série.
Voltamos no exato ponto em que estávamos: Beth nas mãos de Ray e todo mundo desesperado para encontrá-la, temendo o pior.
O episódio então foca na luta de mentes de Beth e Ray, ela procurando brechas para escapar, ele tentando prende-la completamente. Claro que nessa briga não faltaram momentos tensos em que xingamos a TV na esperança de sermos ouvidos.
O pior deles foi quando ela finalmente consegue se libertar, briga com ele derrubando-o e ao invés de enfiar a ponta do atiçador de lenha que está em suas mãos no meio da barriga dele, ela vira e tenta fugir. Sério, eu sei que faltavam uns dez minutos de episódio ainda quando rolou essa parte, mas a decisão dela foi tão absurda quanto possível.
Pena do Ray a esta altura do campeonato é que não pode ser!
Bom, enquanto ela não matava o Ray, o pessoal do FBI deixava de ter fé no seu próprio trabalho e colocava um rastreador em Jack, cientes de que ele não sossegaria enquanto não encontrasse uma pista – no caso a obsessão de Ray por uma foto no consultório de seu psiquiatra.
Ao final Ray acaba encontrando o destino que um dia determinou para a família de Beth: o fogo. Confissão número dois: neste momento foi impossível não pensar em The Following, já que na incerteza de renovação o fogo serve como saída: série cancelada? Ele morreu. Série renovada? Ele pode reaparecer, nem que seja todo deformado.
O importante é que a nova família de Beth continua inteira.