Vou dizer para vocês: tenho mais medo dessa nova esposa do Sweeney do que dele e olha que ele sempre foi o pior tipo de louco para mim, aquele que, além de charmoso, não sente remorso de absolutamente nada. A moça nova em questão provavelmente ficará pior que ele em pouco tempo – por este motivo também acho que os dois logo aparecem de novo por aqui.
Só que toda aparição de Sweeney sempre é ótima e quando o roteiro lhe dá toda a chance para nos manipular, bem, a coisa fica deliciosa. Ou você também não ficou procurando em que momento ele havia enganado a Alicia, e a gente, e tinha dado uma fugidinha para matar a moça ativista?
Por conta disso eu dou aquele descontão para a história do Zach e o bong. Porque ela só estava ali para que Alicia perde-se o rumo por tempo o bastante para deixar essa dúvida no ar sobre ela ter ou não ter perdido algo no comportamento de Sweeney. De resto valeu pelas risadas com a declaração do Owen acabando com os nervos do Eli, já que eu duvido que o certinho do Zach não estivesse mesmo tirando o bong de alguém.
Mesmo considerando que Zach e Grace tenham ouvido os pais definindo o casamento deles em termos negociais.
Outra trama que acabou sendo curtinha no episódio foi a jogada de Alicia para que Finn ganhasse ainda mais espaço na série se tornando um candidato contra Castro com direito ao apoio de Peter.
Eu realmente tento entender como a mente de Peter funciona em momentos como esse, mas não consigo. Uma prova de que apenas Alicia é capaz de mexer com o calculismo do governador.
P.S. Will não está mais entre nós, mas Josh Charles foi o diretor deste episódio e merece parabéns, não é mesmo?
