E nunca mais quando eu ouvir Bad Day eu conseguirei não pensar em Sherlock. E em Watson, afinal os dois com o mesmo toque nos celulares me fez rir demais.
E terei de pensar em galos de briga. Que não são mais de briga. E que Watson não alimentará os novos bichinhos de estimação da dupla – falar nisso: cadê Clyde? Adoro a tartaruga, mas realmente os galos acabam tendo mais utilidade, nem que seja como despertador.
The One Percent Solution também será lembrado pelo retorno de Lestrade, agora na “iniciativa privada” depois dos problemas que teve em Londres abusando da fama que ganhou pelas descobertas de Sherlock. Acho que essa é a diferença que mais chama a minha atenção entre a versão americana e inglesa e confesso não gostar tanto, talvez porque eu seja fã demais de nosso Lestrade inglês.
O aparecimento de Lestrade foi justificado por ele estar trabalhando para uma das vítimas da explosão de uma bomba em um restaurante. Ele e Sherlock, que ainda guardava mágoas pelas atitudes do “ex-amigo”, passam a serem parceiros.
E foi admirável ver que Sherlock não deixa de compartilhar as coisas que descobre com Lestrade, que é exatamente o que eu faria. Ainda assim, é claro, no final ele mostra novamente porque não precisa se preocupar com a concorrência e pega Lestrade, o chefe deste e a verdadeira criminosa numa tacada só.
P.S. Sherlock se mostrou superior até no final, ao emprestar o sofá para Lestrade, não é mesmo?
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este episódio mostra que o Holmes é muito amor <3
e desde o primeiro episódio que Lestrade apareceu eu não fui com a cara dele … pronto falei !
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Team Clyde! 🙂