É, ao que parece essa história do Bell ainda dar muitos frutos em Elementary: além do detetive ter de se acostumar com sua nova limitação, enquanto luta para melhorar, ele precisa decidir o que fazer com uma nova proposta de emprego. Afinal, se ele não melhorar, no novo departamento ele teria a chance de fazer trabalho mais inteligente, mas se ele melhorar, bom, o coração de um detetive da homicídios não ficaria satisfeito em não estar na ruas, não é mesmo?
E Sherlock também precisa conviver com suas escolhas. Eu imagino o quanto é terrível para alguém que nunca aceita estar errado ter de admitir que um gesto seu quase matou outra pessoa – porque Sherlock é frio, mas não insensível – ainda mais quando a pessoa afetada não lhe perdoa.
Já o caso da noite não teve nada de surpreendente: a morte de um homem envolvido em pirâmides de dinheiro. A sacada seria o envolvimento de uma ex-cliente de Watson e com isso uma aura de mistério, mas aí que eu acabei super decepcionada que o envolvimento foi realmente por coincidência e nem mesmo o esforço de Watson para que a investigação pudesse continuar ser envolver a garota não justificou o investimento nisso.
Até porque a menina não queria seu passado revelado temendo perder o filho. MAS GENTE, ela está sóbria, o filho é dela, o pai está sumido no mundo, porque cargas da água alguém da justiça ia vir atrás dela por causa disso? Achei drama demais por pouco motivo.
O terceiro plot acabou sendo mais interessante: Sherlock como padrinho de alguém no NA. Eu realmente acho a ideia fascinante, apesar de não fazer a miníma ideia de como isso funcionará.
P.S. Nunca que eu ia prestar atenção nas tais bolinhas vermelhas na parede. Nunca.