Hummm, a imagem é do Gibbs porque, bom, é só dele nosso amor, mas quem arrasou foi Borin. Então vamos dizer que ele merecia destaque por não ter sido descoberto como o “brincalhão”, ou espírito de porco, da noite.
E ele também sugeriu que Borin venha a fazer parte do time e isso rende pontos extras. A questão de ser um bom pregador de peças é você saber até onde ir: mover a mesa de Abby apenas uns centímetros, deixar a pegadinha com Tony para o final. Planejamento é tudo, mesmo quando estamos brincando – e foi impossível não pensar em Monica Geller ao escrever essa frase.
Oil And Water acabou sendo, então, um episódio sobre Borin. Sobre sua perda mais importante, o seu fuzileiro, e sobre como ela lidou com a perda e seguiu com, sua vida. E como ela pode ser mais assustadora que o Gibbs quando está em uma sala de interrogatório, não é mesmo?
E o final foi perfeito: eu nunca desconfiaria do tal advogado com a pasta muito muito muito cara, mas acabou que foi o final ideal. Eu ia achar simples demais a explosão como vingança por ter sido demitido, ia ser um desperdício ser a tal moça ativista – amei quando Tony responde para ela a altura – e cansativo se fosse uma ação terrorista.
Então, apesar de simples, foi um final ideal para um episódio de “passagem”, vamos dizer assim.
P.S. Adoro a Borin, mas não a imagino no lugar da Ziva.
P.S. do P.S. Diga-se de passagem é melhor resolverem isso logo, já está ficando cansativo.
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Adoro a Borin. Que saudade de Law and Order, quando ela era promotora.