Grey’s Anatomy: Transplant Wasteland (9×17)

Mandou muito bem Jackson! Shonda, tiro meu chapéu, você quando quer faz um Grey’s Anatomy pelo qual é impossível não se apaixonar!

Ou vocês não lembram de eu achando que essa história do Jackson ou ia acabar pela fraqueza dele (ou pisada na bola) oi por conta de um motim? Nem um, nem outro. Jackson começou conforme esperado, rateou bastante, meteu os pés pelas mãos, conforme esperado, mas ao final, graças a atitude louca de Hunt e a Richard, ele se encontrou, arrumou um jeito de fazer com que o novo acordo funcione e, ainda, nos brindou com o novo nome do hospital, fechando o ciclo iniciado pelo acidente de avião.

Quem foi que não se emocionou?

Fica até difícil apontar o que foi melhor no episódio: o pessoal tendo de se virar sem Hunt, cada um pegando para si uma tarefa, Richard brigando loucamente pelo futuro do hospital e de Jackson, Derek assumindo sua dor pela perda do Mark, Jo percebendo seus sentimentos e os de Alex como realmente são.

Eu gostei demais da conversa de Derek e Hunt, e Derek o perseguindo com o carro, porque tem toda a lógica do mundo: Derek passou tanto tempo achando que perderia sua vida por conta da mão e depois, quando isso não era mais problema, foi engolido pelo risco do hospital acabar. Então só agora ele realmente pode viver a perda do melhor amigo, só agora ele pode viver a dor de não ter com quem dividir a alegria de ser pai, o fato de que a compra do hospital deu certo. E só agora ele pode baixar a guarda para Hunt, que também andou vivendo demais com a culpa, e pode conversar com alguém.

P.S. Ver a pasta de protocolos no lixo foi tudo de bom!

P.S. do P.S. Alex e a paciente do rim: priceless! Ele roubando o celular do namorado e usando aqueles emoticons sem sentido foi muito ele.

P.S. do P.S. do P.S. Cristina falando pro paciente usar o coração para dançar no túmulo do vizinho foi outro momento de outro.

P.s. do P.S. do P.S. do P.S. Bailey voltando a ser Bailey. Demorou!