CSI NY: Where There’s Smoke… (9×02)

Ué, será que eu perdi alguma coisa entre o primeiro e este episódios de CSI: NY? Porque eu lembro de um Brooks tentando se controlar e dei de cara um um louco vingativo….

Sim, é claro que ele não passaria incólume a tentativa de assassinato por aquela louca, mas eu realmente senti falta de uma ligação entre as duas histórias do mesmo personagem. Eles poderiam ao menos colocar alguém perguntado para Brooks porque ele resolveu abandonar os quase 15 anos de recuperação para começar a matar as pessoas de seu passado.

Ou, ainda, colocar Jo, ao que parece a quase-especialista da equipe em questões psicológicas, citando que o atentado fez algo com ele, algo como ver sua vida em risco novamente fez com que ele lembrasse de seu passado, ou ser traído por alguém em quem ele confiava o fez retornar ao passado e ao desejo de justiça.

Até porque, no seu passado incendiário, ele não queria ferir ninguém e nunca buscou essa tal vingança.

A despeito dessa desconexão – que no meu caso afetou bastante – Where There’s Smoke até que funcionou bem, não tão redondinho como o primeiro episódio, mas contou bem sua história.

E trouxe, de novidade, uma nova detetive para a delegacia de Flack com a intenção clara de se tornar seu novo interesse amoroso. Achei meio espalhafatosa a entrada, mas gostei da moça. Além do que, é óbvio, eu sempre torço por vidas felizes para os nossos defensores do crime e já passou da hora do moço superar a perda da namorada.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

2 Comentários


  1. E EU AQUI DANDO O MAIOR MOLE PARA O Flack E ELE JÁ OLHANDO PRA OUTRO RABO DE SAIA. ASSM NÃO DÁ – KKKKK

    ACHO QUE ALÉM DE INCENDIÁRIO, O RAPAZ SEMPRE BUSCOU VINGANÇA. ELE SÓ ESPERAVA LOCALIZAR AS VÍTIMAS E PÔR O PLANO EM AÇÃO. E ISSO ERA TÃO VITAL EM SUA VIDA QUE PRA ELE NÃO IMPORTAVA VOLTAR À RECLUSÃO, PQ “ERA ELE”, E REALMENTE ERA, “QUEM DOMINAVA O FOGO”. A CENA FINAL COM ELE PROVOCANDO E APAGANDO O FOGO NO LIVRO FOI INCRÍVEL E DISSE TUDO.

    VAMOS COMBINAR? SE NÃO FOSSE O PINGENTE DA MÃE, COMO ENCONTRARIAM A LIGAÇÃO ENTRE ELES

    COMO O INCENDÁRIO CONSEGUIA DINHEIRO PARA GASOLINA, CARRO, UNIFORMES, ETC?

    Responder

Deixe uma resposta