Elementary acerta, de novo, e eu começo a achar que eles acertaram em nos entregar esta versão americana moderna de Holmes, vocês também?
Sim, ainda tem um errinho aqui e outro lá, mas são bem pequeninos e acabam ficando pra lá, até porque Johnny Lee Miller desvia nossa atenção com seus olhares e manias e nos pega de jeito, nos mantendo focados na procura daquela pista que ninguém mais viu.
E, se não for uma pista, um detalhe. Por isso é ele que precisa olhar caixa por caixa cheia de documentos para, primeiro, encontrar um padrão não tão óbvio que ajude a limitar os suspeitos ou mesmo resolver a questão principal: quem é o verdadeiro assassino mesmo?
Claro que esse episódio já começa na vantagem, afinal estamos falando de investigar um assassino em série. A grande sacada do roteiro foi ir da Síndrome de Estocolmo a psicopata que encontra uma forma de exercitar sua maldade com desculpas – um pouco na linha do episódio de Criminal Minds que vimos na segunda.
Mas os grandes momentos são mesmo de Holmes: primeiro quando ainda acredita que Adam é a vítima e consegue criar empatia para que ele lhe conte o que sabe, depois quando, após perceber que o rapaz era na verdade o assassino, quando o desmonta no parque. Perfeito.
P.S. Ótimos momentos Holmes e Watson também, encerro o episódio sem reclamações e com algumas risadas pelos dois fazendo exercícios ou a questão do fique quieta e ou fale muito.
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Ainda não consegui ver um episódio inteiro – confesso que estava com implicância por conta da ideia de os EUA copiarem a BBC e fazerem algo meia boca. Mas darei uma chance à série, porque gosto do ator.
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Fabi, tem que desligar uma da outra, sabe como é? Pensa que são diferentes interpretações do mesmo personagem e eu acho que você vai gostar.
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Sim, estou pensando em fazer uma maratona no próximo fim de semana!
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A MEU VER TÁ TUDO MUITO AFINADO, MARAVILHOSO DE SE VER. O EPISÓDIO FOI INCRÍVEL. TOMARA QUE DURE UMAS 800 TEMPORADAS, RRSS. O QUE EU SINTO FALTA É DE UMA HISTÓRIA SEM ASSASSINATOS, MAS TALVEZ ESSE TB SEJA UM DIFERENCIAL DESTA PARA COM AS DEMAIS, NÉ?
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IA ESQUECENDO, GOSTO DA IDÉIA DE HÃO HAVER ROMANCE ENTRE O DETETIVE E A MÉDICA… PREFIRO OS DOIS ENCRENCANDO UM COM O OUTRO, DO QUE O LUGAR COMUM, AMOR.
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Nem fala, prefiro vê-los só como amigos.