Olha ai a doutora Megan se metendo a detetive e encontrando as provas contra o assassino porque ela entendia de flores, nada a ver com autópsias e corpos.
Apesar disso eu juro a vocês que não vou reclamar deste episódio de Body Of Proof: foi intrigante do começo ao fim e ainda me apresentou a um hall de suspeitos críveis, sem que parecesse que os roteiristas ficaram mudando de ideia ao longo do caminho.
Confesso que minhas apostas primeiro recaíram sobre o pai da menina que teria se suicidado pouco antes de seu casamento se atirando da sacada. Menos pelo dinheiro que ele ia faturar com isso, mais pelo fato de que uma garota que faz tantas plásticas deve ter enfrentado muita rejeição em sua infância e adolescência e não dá para acreditar que ele era um bom pai.
A segunda suspeita recaia sim sobre o noivo – e nem adianta falar que é porque eu já não gostava do ator em Lie To Me porque não é verdade – deixando de fora apenas o ex ainda apaixonado. Achei meio louca a ideia de ele ficar repetindo que ele a amava pelo que ela era e ainda assim bancou todas aquelas cirurgias.
No final das contas o que eu gostei mesmo no episódio foi a atuação de todo mundo da equipe, as brincadeiras de Bud e Sam, Curtis e Ethan, tudo funcionando muito bem. Não, eu ainda não comprei a relação de Dani e Peter, nem acho que vou comprar. Parece meio falso esse amor todo dos dois, não é mesmo?
Outra coisa que percebi nesse episódio (principalmente porque o caso da semana funcionou muito bem): as questões de Megan e Lacey, que me encantavam na primeira temporada, andam me irritando profundamente. Eu não sei se é o tom, se é a constante sensação de que quem escreve o roteiro não tem filhos ou se eles andam forçando a mão. O que eu sei é que estou quase arrependida de não torcer para que a garota e seu pai fossem para a Califórnia.
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Adoro a atriz mais acho a série muito fraquinha !!!!