CSI: A Kiss Before Frying (11×12)

Eu sempre fui fascinada por Dita Von Teese. Sempre achei interessante o fato dela ter essa imagem da moça tão feminina, tão delicada – um par perfeito para Greg e sua paixão pelo passado – e, ao mesmo tempo, esse poder sobre os homens, das mulheres que sabem usar sua beleza.

Então vocês me dão um desconto se eu fiquei extremamente decepcionada quando ela abriu a boca? Sério. Ela é linda. De boca fechada. Ah, e eu imagino que ela dance muito melhor que atue.

Superada essa decepção inicial, que me incomodou no começo do episódio, eu gostei de todo resto, afinal, estamos falando de um episódio centrado em Greg e com direito a histórias do passado de Las Vegas, o que andou raro nestes últimos tempos.

Tá, todo o resto não: essa coisa dela encontrar um bandido esquizofrênico que aceitou sair matando pessoas na cadeira elétrica para que ela vingasse o passado de seus avós, bem, foi meio esquizofrênico demais para mim.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

7 Comentários


  1. Eu adorei esse episódio, não sei se foi pelo rumo que toda a temporada estava indo, mas achei esse muito bom, bem diferente…

    Dita Von Teese é uma dançarina burlesca, muito conhecida nos eua, se você procurar na wikipedia vai encontrar um resumo sobre ela.

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    1. Isso Tati, é tipo uma dançarina erótica. Ela dança super bem e faz muitos ensaios fotográficos, linda sempre. Mas parecia que não sabia falar no episódio, não é?

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, ela era estranha…..fiquei com uma dó do Greg, ele parecia um cão perdido na mudança, ele merecia uma moça legal e honesta.

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