O certo mesmo é aprender a fazer pequenos consertos, carregando sempre consigo um kit de reparo (eu tenho um bem pequeno que nem faz volume na bolsa) – as Pedalinas e a Ciclocidade tem aulas práticas de como fazer – mas às vezes a gente não consegue, a coisa é mais complicada, ou simplesmente a gente não leva jeito para a coisa.
E o que se faz nessa hora? Bom, como eu tenho uma bicicleta dobrável eu posso simplesmente dobrar, colocar no porta-malas do táxi e seguir para a bicicletaria mais próxima, para quem não tem uma assim é preciso sair empurrando a bicicleta até encontrar ajuda.
Só que, se eu estivesse em Amsterdan (sonho meu, uhuuu), eu podia simplesmente chamar por ajuda. É isso mesmo: Fiestforce oferece um serviço em que qualquer pessoa pode ligar e chamar um “mecânico” para lhe ajudar. Se o reparo é simples ele é feito no próprio local.
Outro detalhe sensacional: criado por um grupo de estudantes, o serviço hoje é mantido pela principal empresa de recolocação da cidade, assim, além de ajudar a multidão de ciclistas que domina a paisagem, o serviço acaba tendo uma função social super importante.
Uma dessas ideias estrangeiras que a gente bem podia copiar, não é mesmo?
Descaradamente roubado daqui.