CSI: Family Affair (10×01)

Family Affair poderia ser um episódio de apenas uma sequência de cenas. No caso as cenas de abertura do seriado que, ao imitarem Matrix, acabaram por se tornar a sequência mais cara de toda a história de televisão.

Foi muito legal ver os vidros quebrando, as pessoas voando, sangue por todo o lado. Ver o laboratório dos CSIs de uma maneira totalmente diferente. O problema é que, com isso, você cria expectativas enormes para saber qual a história por trás da tal sequência e, ao descobrir que é um duplo assassinato causado por um projeto de mafioso russo. – Adivinhe quem? Adivinhe quem? Ele mesmo: Garret Dillahunt.

Descobrimos que Riley deixou a equipe e para trás uma entrevista de desligamento em que entrega aquilo que já sabíamos: Catherine é uma péssima supervisora. Para quebrar o galho eles trazem de volta Sarah, cujo marido Grissom está na França dando aulas – sim, eu dou risada quando falo isso, igualzinho do Nick e o Greg.

E o papinho das duas no vestiário, com Sarah elogiando Catherine e coisa e tal soou tão falso quanto possível, serviu apenas para que eu constatasse algo: Marg Helgenberger está longe de ser a linda mulher que era. Os closes para a sequência mostram perfeitamente as intervenções plásticas realizadas, como o preenchimento de lábios e bochechas e as aplicações de Botox. Senti até pena dela.

Ray passou as férias fazendo cursinhos por conta e, com isso, acaba recebendo uma promoção para CSI 2 – totalmente dispensável, já que ele age o tempo todo como supervisor.

Outro que foi promovido, de forma muito merecida, foi Nick, sucessor natural de Grissom no coração de muitos fãs como eu.

No finzinho, o suspense: Doc Robbins descobre algo durante uma autópsia capaz de deixar Ray de cabelo em pé.