E temos o primeiro crossorver da temporada entre Grey’s Anatomy e Private Practice. Eu não sou fã do segundo seriado e, normalmente, me bate uma preguiça imensa de assistir a metade que acontece do lado de lá. Nas vezes em que não assisti a sensação é de que não perdi grandes coisas.
Neste caso então, juntamos preguiça já citada ao fato de que quem atravessará para o lado de lá é Sloan e sua filha mala. Adoro Sloan – um pouco menos agora que ele e little Grey terminaram, também gosto menos dela porque já pulou para a cama com o Alex – mas a filha dele é mais um personagem mala que Shonda me faz aguentar de tempos em tempos.
O fato de não gostar de Private Practice não me impede de ainda adorar Addison, ou ao menos adorar a Addison que tínhamos em Grey’s antes e da qual eu sempre vejo algo quando ela volta à cidade. Pena que, neste episódio em especial, a participação dela tenha sido tão pequenina e tão rasa.
Só que sabemos que, neste episódio, o que deveria ser o ponto alto da história era Teddy e Cristina, ainda mais depois da revelação do episódio anterior. No final das contas adorei a sequência da cirurgia, apesar de, como a maioria das pessoas, achar que Teddy a estava torturando.
E quero acreditar profundamente que o seu “take it” saiu antes de Teddy falar Owen. Ficarei decepcionada demais se ela desistir dele por causa das cirurgias, apesar de ser isso que a narração de Meredith.
Finalmente: o chefe e a bebida. A bebida e o chefe. Alguém mais interessado nele? Não, né? Imaginei.