Grey’s Anatomy: I Will Follow You Into The Dark (05×17)

Se haviam duas coisas que eu não esperava ver em Grey’s Anatomy posso dizer que Izzie escolhendo Cristina para contar sobre o seu tumor – apesar de, depois que ela o fez, isso ter me parecido bastante adequado – e Derek caído no sofá da casa de Meredith com certeza são elas.

Mas, o que mais gostei, disparado, é que cada personagem pareceu renascer, igualzinho ao que era no passado. Acho que não é nem que eles estão iguais, Meredith mesmo mudou muito, mas as relações foram retomadas.

Alex, sempre meu personagem preferido, pôde mostrar porque é o mais preparado dentro de sua turma. Não teve medo de desafiar Arizona – de quem eu gosto mais a cada dia – porque sabia o que estava fazendo. Fiquei muito feliz de que tudo tenha dado certo, fiquei feliz de vê-lo correndo pelos corredores do Seattle Grace comemorando o fato e de, ainda, ter a certeza de que ele vai longe.

Lexie – outra favorita – também vai conquistando seu espaço e se, por um lado, poderiam duvidar de que ela será uma ótima médica pelo fato de que ela namora Sloan, ela acaba sempre se destacando daquele grupo de internos que, vamos combinar, são um desastre. Mesmo com Izzie fazendo tudo para ensiná-los, em essência eles são uns bobões.

Meredith surpreendeu em como lidou com Derek. Primeiro em sua casa, quando não teve medo de chegar perto dele quando ele estava em estado deplorável no sofá, depois quando, já sabendo sobre o pedido de casamento, ela enfrentou Derek no trailer. E já digo aqui: não acho que Richard deveria ter contado, afinal, ele não o fez pelo bem dela, mas porque está desesperado para ter seu médico de volta.

Bailey… Bem, sinceramente, não acho que ela fez o melhor que podia ao ligar para Adele para reclamar de Richard. Foi tão infantil quanto à atitude do chefe do hospital. Apesar de que, estou perdendo a fé de que algo conserte esse comportamento dele.

A cena final, com Izzie contando a Cristina sobre sua doença, na mesma sala em que Hunt a levou para se acalmar, acabou ficando muito bonita. Não gosto de Heighl, mas admito que ela tem feito um bom trabalho como uma mulher a beira da morte.