Particularmente não gostei muito deste episódio de Eleventh Hour, mas eu não sei exatamente o motivo. Talvez porque, pela primeira vez, eu achei que o tema tenho sido meio “over”, na linha de Fringe: um perfume com substâncias que funcionavam como afrodisíacos reais, mas com o efeito colateral sério de levar os homens a uma loucura tal que acabam por matar o alvo de sua atração.
Fica difícil de imaginar aqueles homens se estapeando e subindo pela passarela tudo por causa do tal perfume – enquanto a atração estava apenas no encontro um a um eu ainda estava aceitando – para depois serem neutralizados pelo tal produto de nome estranho jogado por lançadores de fumaça estrategicamente localizados. É, nesse ponto eu achei demais mesmo.
Se não foi pelo tema “over” talvez tenha sido pelo fato de que, ao ver a moça da recepção, toda tímida e tudo o mais, eu tenha tido a certeza de que algo ia acontecer com ela: ou ela estava envolvida ou ela seria uma das vítimas. Dito e feito.
Resta torcer por um episódio de despedida a altura dos demais exibidos nesta temporada.
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De cara eu sabia quem era o “malvado”, e que o perfume era o criminoso; srsrsrsrsrsr