O concurso Você Brinca Com Seu filho? está chegando ao final. Você já participou? Ainda dá tempo de concorrer a ingressos do Circo Vox e você ainda pode participar comentando nos outros blogs que participam da promoção e concorrer a outros prêmios (lista dos blogs participantes aqui).
Eu fiquei pensando aqui sobre o que falar no meu último post da promoção. Já falei de teatro, já falei de música, falei de cinema, falei de você não deixar a arte só no teatro ou no cinema e usá-la para incentivar a imaginação de seus filhos.
A maior parte dos comentários, porém, veio no sentido da arte para se fazer arte, ou seja, muita massinha, muita tinta, muito lápis de cor para passar tempo com a criançada.
A Carol tem um especial carinho pela arte neste sentido. Talvez por influência minha, que passei a gravidez e os primeiros meses da Carol fazendo mosaico praticamente o tempo todo, depois, quando comecei a achar que as peças de mosaico ou as ferramentas poderiam machucá-la, quando ela começou a interagir mais, deixei o mosaico de lado e ataquei a pintura, as bijouterias de porcelana fria (FIMO) e a costura.
A Carol gostou, particularmente, da parte da pintura. Qualquer tentativa minha de pintar acabava comigo bem longe do cavalete, sentada com ela no chão, e muita tinta por todo lado.
Outro brinquedo adorado é um livro de massinha que ela ganhou em seu terceiro aniversário. Além de massinhas das mais variadas cores, ele vem com diversas ferramentas de desenho e corte das massas, olhinhos para colagem e instruções de como fazer bichinhos da fazendo com as massinhas.
No ano passado não resisti e dei a ela um cavalete e um jogo de aquarela para que ela pudesse exercitar esse seu lado artístico igual a mamãe (sabemos o quanto eles adoram fazer isso). Como também está um pouco mais velha voltei a me aventurar no mosaico e ela já fez uma peça para ela, usando pastilhas sem recortes. Também foi ela que pintou e fez decoupage (mais ou menos né gente) em um porta treco que agora usa para suas prisilhas e chiquinhas.
Não sei aonde todo esse gosto dela pelas artes vai nos levar, mas acho enriquecedor ela poder experimentar tudo isso sem compromisso. E, quem sabe por frustração própria, estou pronta a incentivá-la no futuro, caso ela resolva seguir algo nessa linha como projeto de vida.