Rosewood e suas mulheres. Este foi um episódio sobre isso, não é verdade? Porque nem tivemos crime para investigar nem nada, apenas Rosewood ficando bem assustado ao dar de cara com uma cicatriz parecida com a dele e de repente estar revendo sua vida.
Achei uma tremenda forçação de barra esse negócio de Rosie e Villa saberem que Darren, a vítima, tinha o mesmo problema que ele só por causa do formato da cicatriz, eles podiam pelo menos ter esperado pelo exame, até porque o Rosie seria o patologista, certo?
Aí sim eu entenderia todo o nervosismo dele antes de descobrir que o rapaz não havia morrido por conta do problema genético, mas de um tumor – e ele realmente transpareceu tenso, ansioso, a ponto de preocupar todo mundo a sua volta. No final das contas toda essa tensão serviu para que ele fizesse o exame que tanto adiava e descobrir que ele está bem, dentro de suas limitações.
O episódio acabou valendo mesmo para mim por conta de Sophie, a filha de Hornstock. A garota é definitivamente uma graça, muito inteligente e eu simplesmente adorei quando ela diz que quer seguir a carreira do pai porque ele é o herói dela. Naquele momento eu achei que ia ver uma pocinha de capitão no chão atrás da mesa.
Não foi um grande episódio, a impressão é que a série perdeu um pouco do fôlego agora no fim da temporada, o que sempre me faz pensar na questão: por que não temporadas mais curtas?