Rosewood: Paralytics and Priorities (1×11)

Para falar deste episódio de Rosewood dividirei meu texto em três partes.

E não é que eles pegaram o assassino? A assassina, na verdade. Eu nem ao menos desconfiei dela no episódio passado, achei mais fácil ser o desenhista da polícia um tanto frustrado do que a super especialista do FBI. Devia ter ficado de olho.

Apesar de que, aqui entre nós, me senti um pouquinho enganada, como se quando eles fizeram o outro episódio eles tinham uma intenção e que depois mudaram de ideia. Primeiro um hacker engenhoso e obsessivo com relação ao trabalho do Rosewood. De repente uma artista frustrada porque teve seu trabalho roubado e que resolve expor as mortes como obras de artes. Não parece para você que são duas pessoas diferentes?

E o que dizer do Rosewood na sala com os detetives ligando os pontos? Adoro ele, mas prefiro se suas “espertices” ficarem restritas a aspectos fáceis para um patologista.

O que foi a mamãe Rosewood? Donna simplesmente arrasou com a mãe da TMI, mulher asquerosa e preconceituosa. Amei ela chegando toda elegante e falando tudo que pensa. Espero que, a despeito de nós já odiarmos a loura a primeira vista, a Donna tenha tocado seu coração e a faça pensar se vale a pena perder uma filha só porque não se sabe lidar com suas escolhas.

E o Rosie é bem filho dela. Vocês sabem que eu prefiro Rosie e Villa como amigos, mas parece que os roteiristas não vão largar mesmo esse osso.

O jeito que deram foi  bastante lógico: Mike percebeu que Villa tem mais do que bagagem do passado, ela tem atenção dividida. Enquanto isso o ex-marido da Kat resolveu dar as caras e Rosie, filho de quem é, a deixou livre para que ela possa ter certeza do que quer e não acabe magoada ou arrependida.

Só espero que, já que resolveram que este é o caminho, não ressuscitem os dois namoros de novo.

Bônus: a mãe da Villa. Gente, essa mulher é um achado! Queria vê-la namorando com o capitão, ia ser muito bom!