Supernatural: American Nightmare (12×04)

Lembram do tempo em que os Winchesters não deixavam “monstros” escaparem de jeito nenhum, ainda que tivessem cara de bonzinhos? Pois bem, parece que é assim que os Homens das Letras britânicos funcionam e agora temos um deles no encalço dos dois irmãos.

E eu o odiei por matar a Magda!

American Nightmare foi um ótimo episódio, primeiro porque sua solução saiu do lugar comum já que a menina responsável pelas mortes, Magda, jamais teve esta intenção. Ao contrário disso ela se conectava aquelas pessoas porque elas lhe faziam sentir bem, o problema eram as torturas que sua mãe e seu pai lhe aplicavam “em nome de Deus”. Olha, se Deus sabe o que rola por aqui – eu tenho tendência em concordar com o Sam e acho que ele pouco sabe de nosso dia a dia -, com certeza essa é mais uma para a lista do que os humanos são capazes de fazer quando deixam de pensar.

Além disso, o caso recuperou os “poderes” de Sam, há muito esquecidos. Não acho que essa recuperação tenha sido à toa, então é provável que a gente veja Sam movendo coisas ou prevendo coisas em um futuro próximo.

O episódio também foi bem feliz em explorar a frustração de Dean com  a partida da mãe e rendeu risadas pelas opções de disfarce dos irmãos, fossem como os padres, Dean sendo o De Niro, seja como os assistentes sociais tentando descobrir o que a família escondia.

Ah, se eu fosse a moça bruxa também pedia o telefone do Dean.

Supernatural: American Nightmare (12x04)

P.S. “Demons I get. People are crazy.” – Bom, como eu vou discordar disso a esta altura?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Passei o episódio todo tentando me lembrar de onde já tinha visto a menina Magda, e foi de Bates Motel, ela foi a Cody a amiga gótica de Norman.

    Episódio muito bom mesmo.

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