Olha, eu tinha certeza absoluta de que Morland estava de alguma forma ligado à morte de Kurtz. E de que ele sabia que Joan havia descoberto e escondido isso e que por isso ele fez a tal visitinha ao sobrado em que a dupla de detetives mora. Pois não é que eu estava errada quanto às três coisas?
E sorte da Joan que ele não teve relação com a morte de Kurtz, porque eu já estava ficando chateada pelo fato dela ficar tão “normal” frente a possibilidade de que ele tivesse morrido porque ela estava fazendo com que ele tirasse ainda mais informações sobre o pai de Sherlock. Assim, o Sherlock não deu muita bola para essa possibilidade também quando ela acabou por lhe revelar tudo que vinha acontecendo, mas dele a gente até espera esse distanciamento.
No final das contas a morte de Kurtz foi “um cortar de pontas soltas” por parte do pessoal que estava espionando Morland, mas antes de descobrirmos isso ganhamos a ótima cena de Gregson confrontando o tão temido chefe do crime” – a cena entre aquele que é pai e o homem que realmente faz esse papel na vida de Sherlock foi cheia de palavras não ditas, mas que ficaram bastante claras.
Mais importante ainda este episódio mostrou uma evolução nas relações de Joan e Sherlock e Sherlock e Gregson: ao invés de qualquer um dos primeiros dois saírem correndo por si só e se metendo em confusão os dois souberam confiar nos parceiros, contar o que vinha acontecendo e manter a investigação nos trilhos.
Parece que a única relação que não vemos avançar é a de Sherlock com o pai e eu cada vez acho isso mais difícil de acontecer – agora Sherlock se apegou a tal história do anel que foi de sua mãe e que o pai não tinha nenhum problema em passar adiante para pagar um serviço.
Mas a grande revelação do episódio veio em seu final: Moriarty está de volta. Esta é, pelo menos, a conclusão de Sherlock depois deles esbarrarem neste elaborado plano de usar uma pesquisa de perfil para captar psicopatas pelo mundo para agirem como assassinos frios.
P.S. E o teste que Sherlock aplicou em Joan? Alguém aí também é capaz de escolher o item menos horrível dos que ele ofereceu?
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Achei o mais legal nesse episódio foi justamente essa relação entre eles, que andava meio esquecida no roteiro. Afinal, mais que a solução dos crimes, o que atrai são realmente os personagens (gosto dos 4, o que é incrível). Isso, e as roupas da Joan. Fantásticas.
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E o teste que Sherlock aplicou em Joan? Alguém aí também é capaz de escolher o item menos horrível dos que ele ofereceu? …. isso parece igualzinho com as nossas eleições :/
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Também fiquei sem saber porque a Joan parecia tão tranquila com o assassinato do Kurtz.
Melhor cena da noite: capitão Gregson enquadrando o Morland, adorei.
O teste do Sherlock, argh!!!