Elementary: A View with a Room (4×12)

Devo dizer que eu me senti como uma adolescente torcendo para que seu casal favorito fique junto ao ver Fiona e Sherlock juntos. É interessante perceber como ela mexe com um outro lado dele que quase nunca vemos, nada carnal e ao mesmo tempo tão forte. Não sei como funcionaria uma relação entre duas pessoas com características tão particulares, mas devo dizer que gostaria de vê-los juntos ainda por um bom tempo.

Falando do caso da noite: eu juro que não sabia o que esperar do caso. Achei tão absurda toda a ideia de Sherlock ajudar o pessoal da narcóticos a invadir um prédio cheio de motoqueiros fortemente armados e eu não via exatamente como nosso consultor poderia ajudá-los… Até ele montar aquela réplica do prédio em casa usando uma casinha de bonecas, cachorros e cupcakes ou quando ele pede à Joan que arrombe a porta para que ele possa calcular o tempo.

You’re finally making up for that childhood you never had… as a three-year-old girl. – Joan

Bom, mas, vejam vocês,  mesmo quando temos um enorme grupo de bandidos a disposição para suspeitos, acabamos nos surpreendendo com a capacidade de policiais se venderem pelo sonho de milhões, ainda que tenham que matar seu colega de farda.

Dessa vez eu demorei um tempinho para acompanhar o elaborado plano da dupla de policiais, diga-se de passagem. De novo a prova de que sem Sherlock não seríamos ninguém: quem é que ia se apegar ao tal tapete, heim?

P.S. Ver que o caso da tentativa de assassinato do pai de Sherlock não foi deixada de lado para aparecer só no final da temporada, não é mesmo?