NCIS: Decompressed (13×14)

Diria eu que esse foi um episódio um tanto claustrofóbico, não foi não? Eu não me imagino dentro de um submarino, quanto mais presa dentro de uma cabine de descompressão na companhia de mais duas pessoas e um cadáver… Talvez meu desespero só seria menor que o do Duck que não podia ouvir a vítima ou mesmo fazer uma autópsia digna de nome por conta da situação improvável.

Na falta de acesso a vítima e com a necessidade de fazer um interrogatório da forma mais inadequada possível, restou a equipe do NCIS tentar descobrir o mais suspeito no grupo investigando a vida em terra de cada um dos mergulhadores. Claro que acabaram descobrindo segredos sórdidos e claro que isso só serviu para desviar a atenção do verdadeiro problema.

NCIS Decompressed  13x14

Que nada mais era, senhoras e senhores, uma nova forma de traficar heroína, dessa vez usando uma tecnologia super nova e o fundo do mar.

Eu, que já não tinha ido com a cara do advogado desde o momento em que ele entrou no navio, não achava que ele estava diretamente envolvido com o crime, achei que ele era apenas idiota mesmo.

Sorte a nossa que o Gibbs é mais afiado que eu nessas coisas – e sorte que tem a Bishop e o McGee para realmente cavocar o passado do envolvidos na trama.

Ao mesmo tempo em que trocavam presentes de Valentine’s Day. McGee ainda teve tempo para escrever um lindo poema para a namorada – eu queria ter lido!

E ainda bem que eles realmente encontraram outras provas, porque eu não acho que a autópsia “by proxy” seria aceita no tribunal mesmo.

P.S. Precisamos dar valor ao ator que interpretou o advogado: a cada aparição dele eu o suportava menos.

P.S. do P.S. A esposa traidora falando que não deixaria o marido porque o sacramento do casamento era sagrado: Gibbs falou o que eu teria falado.

P.S. do P.S. do P.S. Cartão da Abby para a Bishop: melhor cartão.

 

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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