Pronto, não pode usar rede wi-fi compartilhada, não pode usar Uber, não pode usar Waze. A vida cheia de tecnologia começou a ficar bem mais difícil depois que os roteiristas de CSI: Cyber começaram a imaginar mil formas de cometer crimes usando a internet.
Duro é que dessa vez nem dá para dizer que a trama parece improvável: sou capaz de imaginar muitos e muitos candidatos a assaltantes de plantão entre os muitos que sobem vídeos na internet em busca de mais uma curtida – assim como posso imaginar mais e mais pessoas curtindo alguém curtindo os vídeos que seriam produzidos.
O caso acaba sendo resolvido mais por uma jogada psicológica que pela tecnologia: depois de identificarem que a menina baleada fazia parte do grupo, a equipe usa da vaidade das garotas para chegar até elas e depois lhes aplica o mesmo remédio, desviando o caminho usando do mesmo aplicativo que elas usavam em suas vítimas.
E a solução rápida tem explicação: um tempinho para vermos DB e a namorada, agora já ex, e pensarmos no quanto esse homem é charmoso, e mais outro para Nelson, que com isso conseguiu sua liberdade, mas pode ter mandado sua namorada para a cadeia.
Não adianta, eles podem ser gênios, mas todos agem por impulso quando não devem…
Link Permanente
No fundo a gente sempre é muito raso nas nossas escolhas. Vemos o caminho legal à frente, mas esquecemos de verificar as consequências a médio e longo prazo. Serve tanto pras meninas, quanto para o DB que fez sua cota de besteira com a família no CSI, quanto para o Nelson. PS. que necessidade que esse povo tem de aprovação alheia, a nerd das descoladas, e as descoladas de todo mundo.