Duvido da sanidade de qualquer terapeuta que pense ser possível dar um jeito na loucura de Lili e Reginaldo. De um que indique um casal para que eles passem um tempo e aprendam a controlar seus mais estranhos instintos, bem, eu duvido mais ainda…
A grande verdade, para Lili e Reginaldo e para o tal casal também, é que quando ainda existe paixão a coisa não é tão simplesmente jogada para baixo do tapete, fingir que está tudo bem, até aceitar os novos companheiros. Um terapeuta um pouco mais perceptivo tentaria, em verdade, juntar esses dois de novo para esgotar essa paixão … Ou se queimar nela de uma vez.
Mas, claro, que o meu caminho não ia causar tantas risadas quanto este episódio quando, inconformada de ver o casal tão bem e calmo, Lili coloca em prática seu plano para mostrar que tudo não passa de fingimento. Ah, e, claro, dar alta a si mesma.