E a participação especial deste episódio não foi da equipe da série mãe, mas ainda assim bem especial: Vanessa Marano, a Bay de Switched at Birth, apareceu no papel de garota da faculdade com vida paralela em cujo quarto um rapaz da marinha acaba sendo assassinado.
Confesso que até Sebastian e Loretta terem explicado toda aquela história de se fazer um silenciador com uma garrafa de refrigerante – sempre adoro os momentos dos dois, Sebastian é uma peça – eu ainda tentava entender como o rapaz tinha sido morto com tiros ao lado dela na cama sem que a guria ouvisse nada, mas desde o início do episódio eu estava tão certa de sua inocência quanto Pride.
Inclusive fiquei um tanto irritada com a certeza de LaSalle e Brody de que a menina não prestava. Irritação que aumentou quando a verdade sobre o trabalho dela veio a tona e os dois me pareceram bastante preconceituosos.
Sorte que o roteiro também não a transformou em uma santa que teria seguido por aquele caminho porque foi obrigada ou algo do tipo. Ela era uma garota que fez uma escolha errada e que apenas queria uma segunda chance, mas acabou esbarrando em uma guria ruim de verdade e um idiota segurança de escola com ilusões de poder.
Ah, ainda tivemos momentos fofos entre o Pride e sua filha – tô aqui na torcida para que ele e a esposa encontrem uma maneira de acertar as coisas – e a participação de Daryl Mitchell como agente especialista em tecnologial