Interessante que depois de três episódios nos mostrando lados de Sherlok, a profundidade do que lhe atormenta, este tenha sido um episódio para nos mostrar que, provavelmente por se conhecer tão bem, ele reconhece o valor de Watson ser quem é.
E para que as coisas funcionem direito é preciso que exista um Holmes e uma Watson como bem diz o título. Ele não quer mudá-la, ao contrário do que algumas pessoas podem pensar ao ver superficialmente a relação deles.
Na verdade nenhum dos dois é exatamente como era quando a relação começou, tanto que Sherlock reconhece ao final que não teve muito tato para abordar a amiga, mas as mudanças de ambos são variações de quem são, como ele aponta são melhorias de seus aspectos, e uma Joan que não quer ficar perto de suas amigas realmente soava estranho.
Como pano de fundo um crime envolvendo dois dos membros do coletivo de hackers ao qual Sherlok e Joan recorrem um episódio ou outro. Só que nosso detetive não tem nada de bobo e ao perceber que tudo facilmente apontava para um culpado, ele sabe que o cara é inocente.
E se Sherlock enxergou facilmente que estavam sendo enganados, coube a Joan e a história da tal lancheira a identificação do verdadeiro culpado.
Daí a questão foi vencer o FBI, para ser mais exata derrubar a resistência da tal agente do FBI que merecia ser demitida ao escolher salvar a si mesma e mentir, sendo o álibi do verdadeiro assassino.
Nada que Sherlock não tenha podido resolver com um pouquinho de pesquisa online.
P.S. Sacanagem eles não mostrarem a tal foto de Sherlock de vestido, segunda citação na série e nada da gente ver!