Gente!!! E essa mamãe Crowley super inteira? Que ela devia ser uma bruxa a gente já imaginava, o que a gente não sabia é que era uma bruxa ruiva irlandesa lendária que tinha dado as caras alguns episódios atrás.
Bom, como ela, Rowena, andava aprontando demais pro gosto dos demônios, até porque ela não estava se importando muito de matar os que apareciam em seu caminho, ela acaba virando alvo deles e no calabouço do inferno, aonde reencontra o filhote querido.
“Rei? De Liliput? Eu ouvi rumores, mas não sabia que era tão baixinho….”
Apesar de achar meio estranho o desespero com que ela recrutava aprendizes versus sua fama de má, confesso estar ansiosa pelo resultado dessa reunião familiar.
E, falando em família, o reaparecimento do tal fuzileiro que queria o sangue do Dean acabou servindo para que ele falasse sobre sus sentimentos, nada menos Dean que isso, e trouxesse alguma paz para o Sam, que agora parece acreditar que seu irmão realmente não tem nada de demônio.
Achei que o moço até que aceitou fácil as explicações todas e espero que ele encontre alguma paz – e também acho que eles podiam ter definido que tipo de monstro ele era, ficaria mais crível.
Finalmente, mas não menos importante, Castiel e Hannah e sua busca pelos anjos na Terra continua sendo uma trama chata, mas pelo menos agora a gente não tem mais a Hanna – não resisti.
A anja, uma das poucas nesses anos de série que realmente parecia ser boa – ou que foi realmente afetada pelas emoções humanas nessa temporada com o Castiel – resolve voltar ao céu e deixar que seu receptáculo volte para o marido.
Um gesto bem bonito, mas que eu espero não dê ideias ao Castiel.
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Yep, também nunca curti a Hannah (apesar de adorar o nome).
Nem te conto o tanto que xinguei Rowena ao longo dos episódios.