Dois episódios para que eu perca a minha birra com a Kitty e comece a me empolgar com esta temporada. E, claro, o segundo foi melhor que o primeiro porque foi mais “completinho”.
Rip Off tinha Sherlock p da vida com a Watson porque ela começou a escrever sobre as histórias que os dois viveram juntos e a investigação da morte de um aparentemente inocente senhor judeu.
Claro que o senhor judeu não era tão inocente, ele traficava diamantes, mas ainda assim ele era melhor do que o seu assistente “no lojinha”, que não gostou da ideia do patrão encerrar os negócios paralelos, deu cabo da vida dele e elaborou um quase perfeito plano para escapar sem nem suspeitarem dele.
Quase perfeito porque quando Sherlock coloca algo na cabeça, aff, ninguém tira, e ele não acreditou na confissão de boa vontade do lutador grandão que só precisava de dinheiro, descobrindo a verdade.
E, claro também, que Sherlock acabou perdoando Watson e ainda disse para a Kitty que, se ela quiser, pode escrever um livro também.
Já Terra Pericolosa junta os três para investigar o roubo de um mapa, que parece falso, mas que na verdade não era. Algo me diz que esses sempre são os melhores episódios, quando nada é o que parece.
Se a gente desconfiou logo de cara da neta do verdadeiro dono do mapa – e a gente desconfiou porque era a convidada especial Mamie Gummer – eu demorei o episódio inteiro para descobrir o porquê.
É, motivo número um dos assassinatos no mundo, dinheiro, só que eles amarraram tão bem a trama que o fato de usarem um mapa tão antigo como referência em uma lei, bem, só foi a cereja da trama.
Talvez porque eu goste desses pequenos detalhes absurdos…
Ah, sim, e ainda teve cena fofa do Sherlock quase admitindo seu carinho pela Kitty e ainda convidando a garota e o namorado para um passeio.