Mais dois episódios pessoais em NCIS e mais dois ótimos episódios. Um centrado em Tony e sua relação com seu pai, outro nos contando sobre o passado de Bishop e nos fazendo gostar dela de uma vez – eu sei que bastante gente não gosta dela, mas eu sim e depois de Lost In Translation, mais ainda.
Na verdade, eu também gostei mais do episódio centrado nela. Claro que eu amo a família Dinozzo, mas acho que em Lost In Translation a coisa ficou mais equilibrada entre história pessoal e investigação, além disso a trama principal do episódio foi demais: um homem que a despeito do que acontece em seu país salva soldados americanos e então se torna mais um dentre os fuzileiros já seria muito bom, mas os roteiristas ainda capricharam, colocando aqueles pequenos detalhes que aquecem nosso coração, como Gibbs não querendo entregar o cara, depois o responsável por aquele acampamento dizendo o mesmo, e o cara fugindo para se entregar para evitar que mais soldados morressem e então Gibbs colocando Bishop na linha de tiro, com todo o apoio que ela precisava, para que eles salvassem todo mundo.
Ah, ainda teve chave de ouro para fechar com o cara conseguindo asilo em solo americano e passando a ser tradutor do NCIS. Como, como não amar?
Opa, e eu nem falei de No Good Deed, né? Pelo menos eu já havia sido sincera em minha preferência pelo segundo, mas é que a tal história das armas roubadas, que na verdade nem eram bem roubadas, mas faziam parte de uma ação da ATF só serviu mesmo para trazer Zoe para o escritório bem quando ela ia conhecer o sogro.
E eu fico aqui na torcida para o nosso querido Tony não ter seu coração partido, ainda que eu não ache que a Zoe seja a mulher que vai realmente conquistar o seu coração… Mas vai que os roteiristas acertam o tom da guria como fizeram com a Delilah e eu vire fã, heim?
P.S. Gente, eu acho que não vou me recuperar desse meu atraso “blogueiro” senhoras e senhores. Eu devia ter escrito ontem, não rolou, hoje passei a manhã as voltas com tomadas e ainda viajo a trabalho essa semana. Fazer o que se o Netflix não me contratou para eu viver de assistir TV, né?
P.S. do P.S. Ter papai Dinozzo por perto não seria nada mal mesmo.
P.S. do P.S. do P.S. Sei que as maiores resistências com a Bishop são porque ela não é uma chutadora de portas como a Kate e a Ziva, mas a gente precisa lembrar que mesmo a Ziva era bem infantil quando veio para a equipe. A questão é que a gente tende a lembrar delas no auge, quando elas deixaram a equipe, e esquecemos de lembrar que elas também foram probies. Sem sombra de dúvida saber do passado dela no Afeganistão ajuda um pouco a quem tem essa resistência baixar um pouco a guarda.
P.S. do P.S. do P.S. do P.S. Eu não sabia se eu ria mais da foto do McGee naquela pose de James Bond ou da cara do Dinozzo com todo mundo o tratando como se ele fosse um velho. Só sei que eu ri muito, um bom contraponto a situação difícil que o resto do pessoal enfrentava no Afeganistão.