CSI: Under My Skin (15×17)

O começo do fim. Da despedida. E pelo menos eles não vão matar o Nick, o que é um tremendo de um alívio.

E eu não sei você, mas é estranho pensar em uma temporada tão curta para CSI, a última vez em que isso aconteceu foi em 2007/2008, em que tivemos dezessete episódios e a greve dos roteiristas que acabou por prejudicar todas as séries.

Mas é isso, dezoito episódios nesta décima quinta temporada, que vai acabar com a perseguição ao assassino em série maluquinho que foi chato 100% do tempo em que esteve aqui.

Talvez por isso, por terem que focar naquilo no próximo episódio, tenham começado a despedida de Nick aqui ao trazer de seu passado o chefe do laboratório de San Diego, que ele conhece de outros carnavais e que encerrou esse episódio oferecendo a ele o emprego dos sonhos: chefiar o laboratório de lá.

Ter salvo a filha mais nova do moço foi o impulso necessário para esse convite: o episódio começa com as duas filhas do homem desaparecidas, passa por uma ex-esposa que não faz ideia do que significa ser mãe, muitos suspeitos (acho que arrumar suspeito em Las Vegas deve ser tarefa fácil, povo mais estranho vive lá) e uma virada inesperada.

Como assim o cara sequestrou alguém parecida com o seu objeto de obsessão? Isso eu não sabia que acontecia…

Nick salvou o dia, mas eu bem fiquei com medo de darem cabo do último membro do elenco original quando ele resolveu encarar sozinho o assassino maluco.

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Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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