Nossa dose semanal de doçura rendeu belos sustos nesta semana, não é mesmo? Forever contou mais um tanto da história de Henry e trouxe de volta Molly, ou melhor Iona Payne, quando Henry e Jo tem de investigar a morte de uma moça que parecia saída diretamente dos anos 70.
Não é minha década favorita, prefiro o charme dos anos 50 e nasci já na metade final dos 70, mas o pessoal da produção caprichou na reconstituição de época, fosse na caracterização da aluna de Molly que apareceu morta em um lixão – péssima escolha do Hanson, ótima cena dele com o Lucas -, fosse nos itens do apartamento em que ela foi assassinada.
Prova desse cuidado todo foi meu marido, mais velho que eu um bom tanto, reconhecendo o taca disco da sala como um de seus itens do desejo durante a adolescência.
A virada da investigação acabou realmente me surpreendendo – apostei minhas fichas na filha do senhor que buscava eternizar um momento especial com a esposa já morta – quando a colega de quarto da garota morta se revelou uma louca de pedra e quase causou a morte da Molly.
Quem mais achou que Henry foi bastante inconsequente ao literalmente pular para a sala em que Molly estava presa?
Molly salva, e prometendo novas aparições na série agora que ela e Henry parecem ter decido tentar o romance, e menina louca presa, Henry pode voltar para casa e saborear uma das receitas da falecida esposa, agora feita por seu filho.
Particularmente eu gostei demais das cenas do passado, quando vimos uma diferente fase da vida de Henry e Abigail, quando ela já aparentava ser mais velha que o marido imortal. Não sei vocês, mas tanto escolheram bem a atriz, bastante parecida com a Abigail jovem, como ela e Henry combinaram demais.
P.S. Henry saboreando o prato de comida e sendo remetido ao passado foi um movimento muito Ratatouille.
P.S. do P.S. Abe chamando Henry de “papi”: sem preço.
P.S. do P.S. do P.S. A capitão tem as melhores tiradas. Sempre.