Ah, a nossa dose semanal de doçura foi caprichada nesta semana, não foi? Eu nem imaginava o que viria quando aquele homem declarou que gostaria de voltar para morrer em seu país, ou quando Abe insistia em fazer sua árvore genealógica.
O que acontece é que sim houve um assassinato e quase um segundo e que tudo isso é muito triste – não foi ganância, foi um desejo de justiça muito tardio e totalmente injustificável, já que quem quer que tenha ferido os familiares daquele cara não foi nenhuma das pessoas que ele tentou matar – só que Forever nos dá o que o torna diferente de todo os resto: esperança.
Ver aquela senhora carregando seu “neto torto” e falando que ele lembrava o avô, aquela moça encontrando uma família pra chamar de sua, um cara do consulado desafiando as regras para poder realmente ajudar a polícia, Abe e Henry olhando para o espelho comparando queixos e maçãs do rosto, Lucas e Jo e Hanson comento o tal iaque (que parece muito muito ruim).
Ver tudo isso faz com que, por mais pesado que seja a história envolvida no assassinato, a gente encerre o episódio com um sorriso no rosto e alguma paz – bem diferente da vida real atualmente, não é mesmo?
“A verdade é que todos nós somos parentes, só depende de quanto você voltar em sua árvore genealógica. No fundo, todos temos o mesmo sangue nas veias. Mesmo que os gostos individuais variem. E se somos todos parentes, então todos temos sangue real. É por isso que todo filho deve ser tratado como rei ou rainha. Independente da idade dos nossos filhos.”
P.S. A inversão de papéis entre Henry e Abe é uma das coisas mais delicadas e lindas que eu já vi na televisão.
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essa série me cativou aos pouquinhos … agora vejo o quão carismática ela se tornou !