E você ainda está se recuperando da perda de Diane em NCIS e mergulha em um dos melhores e mais nervosos episódios de Chicago PD. Terça a noite foi uma noite daquelas para os fãs de séries, não é mesmo?
A gente já sabia que a coisa ia ser movimentada, afinal Burgess levou um tiro e ninguém, NINGUÉM, mexe com o pessoal do Voight. O fato do assassino encher o caminho de pegadinhas não facilitou em nada a coisa, na verdade só deixou o pessoal ainda mais irritado.
E não facilitou em nada a nossa vida: eu devo ter dado pelo menos uns quatro pulos no sofá, isso sem contar as lágrimas que soltei depois de Ruzek e Burgess terem dito o primeiro eu te amo.
E, olha, a Burgess merece mesmo nosso amor: ela pode ter ficado triste por não ter sido escolhida para a Inteligência, mas continuou ajudando a equipe mesmos em esperanças de ser promovida e ainda fazia seu trabalho direitinho com o Roman.
Que merecia uns tapas no começo do episódio, mas que depois se recuperou ao mostrar que consegue sim realizar um ótimo trabalho, além de ser um parceiro e tanto – sorry, ex-namorada, mas eu também ficaria chateada se meu ex ficasse noivo uma semana depois e por motivos óbvios.
E, no meio de tanta emoção, nervos a flor da pele, os roteiristas ainda conseguiram nos entregar um psicopata de primeira, várias pistas precisando ser descobertas, todos os fios bem amarrados e aquela cena da bomba que faz a gente até parar de respirar até tudo ficar bem.
E, ufa, ainda fazem Voight dar uma segunda chance para a Burgess na equipe.
Me diz, não é uma série perfeita?
P.S. Só espero que aquela cena final não signifique que nossa policial favorita ficará em dúvida quanto a sua competência ou com medo de dizer sim ao Voight.