A música De Todos Os Loucos do Mundo, da Clarice Falcão, é uma declaração de amor bem humorada falando sobre manias e doideiras que um casal compartilha. Esta temporada de The Following é sobre um bando de loucos que, bem, compartilha manias homicidas e é bem mais assustador do que o grupo de seguidores da temporada passada.
E, ao que parece, a loucura de Lily é realmente parecida com a de Joe. Eu não poderia imaginar um casal mais adequado depois do presente de boas vindas que ela preparou para ele e de como ele se dobrou tão facilmente ao seu desejo depois de “cuidar do presente”.
E eu não poderia imaginar um final mais trágico para esse casal do que eles vão ter, porque em algum momento um deles vai achar que o outro é ameaçador e resolver isso em questão de segundos.
E Emma? Bem, eu comecei o episódio imaginando um final trágico para ela por conta de Lily, afinal esta parece tão superior a ela, parece tão mais sedutora e perigosa. Uma menina perto de uma mulher. Depois fiquei curiosa com o que pode surgir de sua ligação com o filho – gêmeo, mas aparentemente com mais problemas do que o irmão – de Lily. Finalizei o episódio sabendo menos ainda do que no começo e achando que todos podem estar subestimando essa menina.
Então a gente gastou quatro parágrafos só falando dos loucas, certo? Simmmmm, porque eles são TÃO mais legais!! Mais legais até que a dupla Ryan e Max, que tanto prometia, mas que foi tão atrapalhada neste episódio que pareciam funcionários de FBI.
Eles conseguem capturar Giselle, uma conquista e tanto porque a guria era muito boa, e caem na primeira pista dada por ela, deixam que ela escape e depois ainda envolvem uma inocente dona de casa na perseguição que acaba na morte de uma das personagens mais interessantes desta temporada.
Ryan: precisamos de você menos inocente, por favor.
P.S. E Joe não engordou não, viu? Ela apenas estava se vestindo muito mal. E a barba estava atrapalhando uma avaliação.
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Ainda não vi the following, por motivos de mudança e viagem. A segunda temporada está melhor do que a primeira? Vou assistir mesmo assim, pq é um dos meus últimos guilty pleasures que permaneceram, hehe!
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Tá melhor sim, só nesse episódio que eu fiquei meio brava com uma cagada do Ryan, mas a coisa tá bem boa.