Caramba, por essa eu não esperava! Vocês esperavam? A gente aqui pensando nos motivos de Duncan, no envolvimento da família, na cunhada querendo se vingar, mas jamais, JAMAIS, pensando que o presidente precisa estar morto porque a esposa do agente do FBI precisa de medula dele. E não porque ele é bonitinho, mas porque ele é o PAI dela! Valeu assistir Hostages só por causa dessa virada de mesa.
Não que Loose Ends tenha sido um grande episódio. Na verdade, a partir do sexto estamos vivendo a maldição de um bom, um ruim – e nem sempre o bom é tão bom assim e o ruim pode passar por razoável, mas vem aquela sensação de que uma minissérie de 10 episódios teria cabido funcionado bem melhor aqui, não é verdade?
Falado do que interessa: que virada na história! Eu realmente estava com medo de qual seria a justificativa para o envolvimento do “tão correto” Duncan num plano que fosse apenas político. Não se encaixava, não combinava. Aí vinha a questão do tratamento da esposa dele: por que o presidente precisaria estar morto para que ela tivesse o tratamento?
Então a revelação do que eu não fui capaz de pensar nem quando Ellen aparece para o tal exame de sangue antes da cirurgia: o canalha do presidente, cuja cara nunca nos enganou teve uma filha com sua amante – a esposa do sogro de Duncan? – e seria capaz de matá-la para que isso não atrapalhasse seu futuro político. Tudo vira um enorme segredo até que ela precisa do transplante de medula.
Adorei! E agora eu duvido que a Ellen não fique mesmo do lado dele.
P.S. Cabido é uma palavra que você escreve, lê, e tem certeza de que ela está errada. Só pode estar errada.
P.S. do P.S. Tadinho do japa, morreu.
P.S. do P.S. do P.S. A história do batom tinha ficado confusa para mim, afinal na primeira cirurgia isso não rolou. Aí eu lembrei do Duncan falando que precisava de um tempo com o presidente depois da cirurgia e o quatro olhos, agora também morto, falando que não podia garantir. Duncan terá de pedir para Ellen fazer isso. Como, eu não sei.