Crossing Lines: New Scars/Old Wounds, Part 2 (1×10)

Gente, sabe que eu adorei esse final de temporada de Crossing Lines? Eu sei , eu sei, a série está longe de ser a favorita de qualquer um, mas nestes dez episódios eu me apeguei bem ao pessoal da equipe – principalmente ao Tommy e ao Sebastian, sabem como é? – e, além disso, neste episódio as coisas realmente andaram.

Crossing Lines: New Scars/Old Wounds, Part 2 (1x10)

Sim, Genovese fugiu e era óbvio que isso aconteceria assim que se viu o chefe de polícia chegando cheio de graça ao hospital. Eu continuo não engolindo esse “bandidão” que querem nos vender e preferia que ele tivesse morrido de uma vez e Carl se libertasse para viver outras coisas, mas como não pude ter isso, pelo menos tivemos a participação bem especial da policial francesa de quem já virei fã. Podemos trazê-la de volta na próxima temporada?

E eu disse para vocês que a chata da Rebecca tinha algo a ver com a tal explosão que matou o menino? A chata está lá, culpando o marido a mais de ano e no final das contas é tudo culpa dela e do Dorn. Algo me diz que o Dorn na verdade já desconfiava disso também e por isso insistia tanto em ajudar o casal. Agora, o que me deixou mais feliz mesmo foi seu discurso final, não misturar as coisas, porque eu acredito mesmo que não se negocia com terroristas.

Ainda mais quando você tem uma equipe inteira de policiais para ir atrás dos dois e resolver tudo, não é mesmo? Sim, nós já sabemos o que vai acontecer no primeiro episódio da próxima temporada, mas estou bastante curiosa quanto ao como.

P.S. Então o ex-namorado de Eva fez tudo aquilo com Sebastian só por vingança? Poxa, esse povo precisa superar a adolescência!

P.S. do P.S. Anne Marie está viva? Poxa, eu estava apostando que ela era a tal vítima no necrotério. Além disso, assim a policial francesa podia substitui-la em definitivo, não é mesmo?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

12 Comentários


  1. Adorei o final de temporada.

    Os roteiristas devem decidir o que fazer com a Anne Marie, afinal de contas na mesma temporada ela foi dada como desaparecida duas vezes, ou eles fazem o papel dela decolar ou mata logo.

    Com certeza a policial francesa tem que entrar para equipe com ou sem Anne Marie.

    E a culpa é da chata da Rebeca.

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  2. mas aquela policial não é da Holanda ? o.O

    o Dorn abusou de ser galã no episódio, as mulheradas tudo babando por ele …. heheheheheheh

    no final da série vamos eleger a melhor policia e a pior dentre as que aparecem na série :p

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  3. É mesmo Cleide, a policial é holandesa.

    Vamos combinar, o Sutherland deve ter o que? Uns oitenta e tralalá, mas tá batendo um bolão. E o casal dezenove e meio (Louis e Rebeca), deixam o serviço pesado para o octagenário, eles poderiam ser enquadrados no código de defesa do idoso.

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  4. Sorry, o Dorn eu só queria como sogro! Ainda não superei o Jack Bauer! 🙂

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    1. Eu acho o Sutherland pai mil vezes melhor que o filho, só que perde por causa da idade. Se fossem os dois na mesma faixa etária eu não tinha dúvida de quem escolher.

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  5. Será que na 2º temporada termina este plot chato da Rebecca e o filho? Já falei aqui que detesto gente, real ou de ficção, que não segue com a vida ficando presa ao passado, por mais doloroso que seja. E, sim, concordo com a Anavic, queria o Sutherland como sogro, mas, acho que ele está um charme.

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    1. Nossa, por mim eles matavam ela e o Louis – até porque se só ele sobreviver a gente ainda vai ter de aguentar a choradeira dele na outra temporada.

      Eu acho o pai mais lindo que o filho, só que tem esse lance da idade néam? Agora, se fosse tudo na mesma faixa, eu, o filho e o pai, eu não tinha de dúvida de quem escolher.

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