Crossing Lines: New Scars/Old Wounds, Part 1 (1×9)

Crossing Lines chega à reta final da primeira temporada dividindo opiniões – principalmente, ao que parece, se você não conseguiu se conter e correu para ver o último episódio.

Crossing Lines: New Scars/Old Wounds, Part 1 (1x9)

Do meu lado, a primeira parte da trama dupla de encerramento me deixou muito satisfeita. Além de realmente se propor a resolver ou pelo menos nos explicar as diversas tramas insinuadas ao longo da temporada, eles correram com a trama de Louis e sua esposa mala, o que significa resolver a questão, o que significa tirar isso da minha vida – volta pro mar, encosto!

Uma das tramas que mais andou foi a de Carl, que finalmente foi colocado frente a frente com seu inimigo. Só que a Annika, a tal gerente de banco que roubou cem mil Euros e deu no pé e que o ajudou a encerrar a conta do parque de diversões, acabou como dano colateral. A história: Genovese, o bandidão, mantém parques de diversão como meio de sequestrar crianças que depois são vendidas – e eu prefiro nem pensar nos motivos das compras. Carl chegou perto de prendê-los nos EUA e acabou perdendo sua mão no confronto com ele.

Acho interessante que tamanho bandidão não tenha identificado Carl logo que este chegou ao “seu domínio”, mas o que me deixou cabreira mesmo foi o fato de um cara com uma operação dessa resolver as coisas com suas próprias mãos ao invés de andar por aí com vários capangas. A não ser, tchan tchan tchan, que não seja ele o bandidão. Será?

Bom, sendo ou não o mais importante nessa cadeia do crime, o moço matou Annika, prendeu e matou a namoradinha de Carl e largou o policial dentro de um labirinto de espelhos ao lado do corpo para assumir a culpa. Ninguém pode dizer que ele não é esperto.

Esperto como o tal Dimitrov que Dorn e Louis tanto perseguem: enquanto Rebecca ficam dando seus pitis e Louis faz cara de revoltado – gente, é sério, peguei birra da cara dele fazendo drama a ponto de querer dar nela quando os dois conversam no trem – o moço foi lá e quase matou Dorn na Rússia e ainda atacou Rebecca na volta ao seu apartamento em Paris.

Ah, e o corpo de mulher não identificado naquele necrotério? Eu diria que ele e o sumiço de Anne Marie sendo citado a todo instante não foram à toa. Vocês também?

P.S. Pobre Sebastian, perdeu tudo. E algo me diz que Eva não está sendo 100% sincera.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

5 Comentários


  1. Pois é, achei esse final bem mais ou menos… Dormi na segunda parte da finale e não consegui terminar o episódio. Ficou tremendamente chata, o que é uma pena, pois a série tem uma premissa boa. E não me importei a mínima com o desaparecimento da chatilda da Anne Marie – who cares?

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  2. eu sei onde Anne Marie foi parar \o/

    ela foi vista junto com Chris Vance (o carinha do falso assalto ao banco) em Paris ….. heheheheheh …. essa sou eu fazendo crossover de séries que eu vejo, é que tem um seriado chamado Transporter em que o Chris é Frank e esta semana eu assisti a um episódio onde ele a Anne Marie estão juntos

    mas falando sério, eu creio que o corpo não identificado lá é da Anne Marie

    e tomara que a Rebeca não pareça mais …. o mulher chata

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  3. O corpo não identificado podia ser da Rebeca, assim ela some de vez. Também achei mal explicada a história do Genovese não ter identificado anteriormente o Carl no parque, ou ele esperou a hora certa de dar o bote? A dois episódios atrás, um policial amigo da Eva falou que havia bloqueado os recursos tecnológicos do Sebastian, então eu imagino que ela terá que resolver isso. Sabe que eu gostei daquela investigadora que prendeu o Carl, tô começando achar que ela vai entrar para equipe, principalmente se a Anne Marie estiver morta.

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