Ele voltou! Ele voltou! E eu estava morrendo de saudades de Elementary! Quintas mais felizes, apesar do horário de matar, a partir de agora! Tá, eu já estava feliz com The Good Wife também, mas estava morrendo de saudades de Sherlock e Watson!
E eles voltaram em Londres! Gente, que delícia! Que episódio de retorno mais feliz, redondinho, divertido, com uma investigação curiosa, um cenário maravilhoso e o irmão de Sherlock tão divertido quanto ele – eu ainda pulo ao lembrar de tudo indo pelos ares apenas “para chamar sua atenção”.
Acho que uma das melhores coisas que os roteiristas da série foi descolar a imagem de nosso Sherlock da que estamos acostumados a ver retratada em filmes e séries. O “coração”, a “alma”, está lá, mas de um jeito muito pessoal, uma livre interpretação deliciosa.
Neste retorno, por exemplo, ao seguirmos com Sherlock e Watson para Londres descobrimos que o detetive teria ajudado Lestrade por anos se mantendo nas sombras enquanto este aproveitavasse da fama. Nada menos parecido com o que conehcíamos até aqui do que isso, afinal o detetive sempre foi retratado como possuidor de um ego enorme, que esse Sherlock também tem, e que adora ser admirado pelos outros por sua capacidade – inclusive com um tanto de maldade nisso, já que isso demonstraria sua superioridade em relação ao resto dos mortais.
E por Lestrade, que ele acredita ter prejudicado quando caiu no vício, Sherlock volta a Londres, uma cidade diferente a cada visita, agora se sentindo um novo homem. Agora ele tem até uma amiga, vejam vocês.
Só que a gente entende porque Mycroft Holmes (o MARAVILHOSO e QUERIDO Rhys Ifans) não compra facilmente essa ideia. Nada menos Sherlock que esse conceito de amigos, não é mesmo? Do outro lado, nada mais Sherlock do que dormir com a noiva do irmão apenas para provar que está certo. E nada melhor para compensar tal fato do que explodir de forma literal suas lembranças do passado – que cena, que cena!
Gostaria de ter visto mais dessa nova versão de Mycroft e espero que ele dê uma passadinha pelos EUA para visitar o irmão. Juro: aceito qualquer justificativa.
Com tanto para nos entreter não dava para complicar muito no caso da noite, não é mesmo? Ainda assim fizeram um bom trabalho ao garantirem que a resposta morava em um prego, daquelas coisas que só mesmo o Holmes, tradicional ou modernizado, poderia encontrar.
P.S. Adoro como Sherlock simplifica: pra que explicações? Seu passaporte está em dia? Estão vamos para Londres.
P.S. do P.S. Já assistiram o segundo filme de Nanny McPhee? Sim, eu sei, é filme infantil, mas ele é tão bom! E ele tem a Emma Thompson que eu amo e tem o Rhys arrasando! E tem o Ewan McGregor lindo! Por coincidência da vida ele passou no domingo e eu vi de novo. Adoro mesmo.
P.S. do P.S. do P.S. Tá, talvez nesta versão do Lestrade eles tenham errado um tantinho a mão.
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Também gostei do retorno da série, com personagens clássicos! Parece que a série ainda está na “bolha” de cancelamento, o que acho uma pena, porque tem muito lixo por aí…
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Sério Fabiana? Ainda não vi falando dela, mas vi que The Good Wife está com um pé na cova e eu também adoro.
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Adorei o episódio. Muuuuuuuuuuuita saudade do Holmes e da Watson.
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amooooooo essa série!
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Lestrade mal é mencionado no canon, o que deixa um amplo espaço pros roteiristas fazerem o que bem entenderem (o mesmo vale pro Gregson). Por outro lado, essa coisa de o Sherlock ficar nas sombras, apesar do seu ego gigante, é canônica.
Eu amei, amei, AMEI o Mycroft! Ameeeeei!!! Os roteiristas sinalizaram que ele aparecerá novamente, mal posso esperar!!!
(E meio que torci pra Joan dormir com o Mycroft, hehehehe.)
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Preciso ler muito ainda pra me julgar conhecedora de Sherlock.
Viva! Também torci pelo casal, hahahaha!