Olha que eu gostei bem desse segundo/terceiro episódio de Crossing Lines? Acho que precisamos pensar nessa equipe sem fronteiras como um grupo de super-heróis sentimentais e aí fica tudo mais fácil.
Sim, foi uma brincadeira, mas nem tanto assim. Vamos pensar que, em primeiro lugar, não pode ser qualquer crime para esses moços investigarem, porque precisa existir a justificativa de mobilizar uma equipe como essa, então é provável que de vez em quando a gente dê de cara com aqueles crimes típicos de desenho animado de super-herói.
Nem foi o caso da noite, em que o time passou a investigar a suspeita morte de alguns milionários. O tom do diferente ficou por conta da vilã em questão, que tinha alguma ligação “tenebrosa” com a máfia russa e que passou a aumentar as doses de radiação – iepi, sim, radiação em bebida – para matar suas vítimas como forma de se vingar de alguém que tinha abusado dela.
Se você relevar essa parte, o resto funcionou bem, a equipe está mais integrada. Mas eu ainda não decorei o nome de todo mundo.
P.S. Chamei o time de sentimental porque primeiro tivemos o irlandês Sebastian se apegando rapidinho na colega que acabou morta logo de saída – desculpem, errei a nacionalidade do moço no texto anterior, uma leitora me corrigiu 🙂 – e agora sua nova “parceira” Eva quase chorando porque a assassina se matou ao invés de ir para a cadeia.
P.S. do P.S. Louis não é bonito, mas chorando ele dá medo. Bem triste a história da morte do menino dele, né?
P.S. do P.S. do P.S. Gostei do “QG” do grupo.