A gente não pode nem comemorar direito que a Shonda vem e passa a perna, não é não? Eu ainda feliz da vida com Cristina e Owen se reaproximando e aparece um moleque em Grey’s Anatomy pra nos lembrar porque não dava certo em primeiro lugar. Afff, não dá pra ser feliz em Seattle!
Mas não vamos sofrer demais antecipadamente, até porque é provável que Shonda nos faça sofrer bastante no próximo episódio, ou no seguinte depois deste.
Então falemos das coisas boas: o hospital volta ao normal após o drama da venda e temos casos interessantes por todos os lados e quase todos surgidos do mesmo acidente. Só que o meu favorito era não relacionado: eu já estava achando aquela mãe louca mesmo, seria a solução mais fácil, ao invés de acreditar nela como Meredith fez.
No final das contas, acho que ela aceitou o palpite para nos mostrar que, depois de quase enfartar por conta de um chute do bebê, ela está realmente no papel de mãe. No duplo papel de mãe: quem não fez “nnnnhhhhhhummmm!” quando ela pede a Bailey para que faça o mapeamento de Zola para que ela possa cuidar melhor de sua pequena? Além disso, impossível vê-la pedindo para que Bailey também fizesse o mapeamento dela e não fazer o link com a recente história de Angelina Jolie – das coisas que só mães fazem mesmo.
Já do acidente é impossível falar sem esbarrar no caso da família quase desfeita e na ligação de Owen com o menino que fica temporariamente sozinho. Achei especialmente assustador quando a mãe do menino não lembra dele e fiquei sinceramente feliz de Shonda simplesmente não matar todo mundo – pelo menos neste episódio.
E ainda bem que ela não matou o paramédico. Coitado do Matthew, ele achando que April estava desesperada por ele e ela só desesperada porque percebeu que não tem jeito, o negócio dela é o Jackson. April passou da fase de me irritar, mas eu não posso dizer que gosto dela de verdade, então fico na torcida dela se entender de uma vez com o Jackson só pra a gente passar para o assunto seguinte.
Finalmente, mas não menos importante, Callie e Arizona. Quem é fã do TED como eu sabe que tudo ali é sobre emoção. Sim, também é sobre negócios, sucessos e conquistas, mas é antes de tudo sobre emoções e sonhos. Então eu estava me coçando com a palestra toda certinha da Callie e de verdade eu queria que Arizona simplesmente falasse isso para ela. Então foi com alívio que a vi largar aqueles cartões e falar sobre sentimentos – ainda mais porque eu considero a Callie muito vitoriosa!
P.S. Alguém me explica como aquele cara achou que era uma boa ideia acender um cigarro enquanto estava coberto de gasolina? Tá, são as drogas, eu sei!
P.S. do P.S. Poxa, gostei bem da interna que é rapidinha, sabem? Achei que foi bem legal para o Derek ver outras possibilidades, acho que ele ficou reticente demais com seus vôos depois do acidente.
P.S. do P.S. do P.S. Gente, só eu que não consigo guardar o nome deles?
P.S. do P.S. do P.S. do P.S. Dicas de vídeos ótimos no TED: Porque os 30 são os novos 20, Sua vida online permanente como tatuagem, O que nos faz sentir felizes em nosso trabalho e A caixa de misteriosos de JJ Abrams.
Link Permanente
V ficar fula da vida com Shondanás se ela inventar um filho pro Owen com a Yang. Ela já disse que não quer e deve ser respeitada. Se ele quer um filho de qualquer jeito, ele que se arranje sozinho ou com outra. Eu, pessoalmente, acho que o foco do relacionamento deve ser o casal e não a busca desesperada por filhos… Se houver filhos, ok. Mas isso não deveria ser o foco principal, como vejo em muitas relações por aí. E a Yang nunca escondeu que não tem vocação pra mãe.
Link Permanente
O que eu vou achar terrível é se um casal que sobreviveu a tanta coisa, a tanta dor, se separar de novo porque a Sonda vai colocar Owen deixando a Cristina por causa disso.
Link Permanente
Affe, deletei parte do “vou” que inicia meu post anterior… 😛