CSI: NY: Nine Thirteen (9×13)

Numa conversa com uma leitora aqui do blog falávamos sobre o fato de que CSI: NY um dia conseguiu ser a preferida das três da franquia, enquanto hoje a gente torce para que ela seja cancelada para que a gente não passe vergonha alheia. E é muito triste torcer pelo cancelamento de uma série de que você gosta tanto, mas eu não vejo outro remédio. Entre episódios sem graça e o cabelo acaju do Mac a gente vai tendo um ou outro que nem é tão ruim assim, como esse aqui, mas é o máximo que conseguimos.

Pelo menos CSI: NY não tem me feito sentir raiva, como nas últimas temporadas de House, em que eu nem conseguia vir aqui escrever nada que prestasse para você. E talvez isso seja outro indicativo de que é melhor parar por aqui.

Nine Thirteen foi um episódio engraçadinho, com direito a lenda urbana de NY, mal explorada, e com Lindsey anunciando sua gravidez – falei que eles andam fechando pontas para o encerramento? A investigação foi OK, eles usaram bastante dos efeitos especiais e pelo menos eu não fiquei com a impressão de que eles descobriram o vilão meio que sem querer.

E até para a Jo talvez eles estejam buscando um final interessante, ao trazerem do nada o rapaz que recebeu o coração de sua irmã em um transplante – só esqueceram de contar para a gente que ela tinha uma irmã antes disso, mas também foi assim com o pai do Adam. Apesar do final em clima de despedida eu meio que senti um climão por ali. Só eu?

Ah, e Lindsey não tem me irritado nesta temporada. Engraçado isso.