Sabe o que eu mais gosto em Blue Bloods? Quando vemos que os heróis tem outro lado, bem mais humanos, no mesmo estilo das histórias em quadrinhos que sempre agradaram a todas as crianças. Assim como Peter Parker não fazia sucesso com as garotas, bem, Danny Reagan tem problemas de grana e o carro da sua esposa pode pegar fogo no meio da rua.
E Frank – falei que eu queria ele errando de vez em quando, não é? – nem sempre tem o discurso perfeito para resolver tudo. Ele não consegue, como este episódio mostrou, ser sutil o bastante para abordar certas delicadezas como dizer ao seu pai que ele está velho demais para dirigir. Sorte que Erin puxou a mãe. E sorte que o próprio pai avaliou melhor a situação e resolveu ceder, até porque eu não sei se Erin ia conseguir resolver algo se ele continuasse firme no propósito.
E sorte também que Danny e Linda precisavam do carro novo, o que pesou bem na decisão dele.
Eu nunca tive dúvidas de que Danny não ia conseguir deixar a polícia, mas eu digo a vocês que eu entendo demais a dúvida, porque grana faltando, carro quebrado, escola cara, bom, eu conheço bem todo o pacote. No final das contas o tal caso do milionário ameaçado só serviu para a gente pensar nisso tudo mesmo, não foi? Eu já sabia que era a esposa logo que ela apareceu de repente porque “se sentiu sozinha”. Mas ainda bem que o Danny estava por perto para salvar o dia.
Ah, teve a história do Jamie, o parceiro e a moça que vendia maconha. Se eu falar para vocês que eu nem lembro o que aconteceu com ela, vocês acreditam? Ela foi presa? A última coisa que eu lembro é dos dois achando a droga na maletinha de bijuterias dela…
P.S. O melhor de Blue Bloods é a família Reagan, então se o episódio focar neles, bem, eu estou mais que feliz.
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Simone, também matei a charada assim que vi a esposa. A hippie foi presa, sim. Eu adoro os Reagans.
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Obrigada Fátima, não consigo me empolgar com as tramas do Jamie.
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Também adoro esta família! São sensíveis e se mantem unidos sempre.
Dá até vontade de pegar para a gente.
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De ser adotada por eles, não é?